A principal diferença entre o modelo em espiral e os outros modelos de processo de software é seu reconhecimento explícito dos riscos.
Cada volta na espiral é dividida em quatro setores:
Definição de Objetivos: Objetivos específicos para essa fase do projeto são definidos; restrições ao processo e ao produto são identificadas, e um plano de gerenciamento detalhado é elaborado.
Avaliação e redução de riscos: Para cada um dos riscos identificados no projeto, é feita uma análise detalhada.
Desenvolvimento e validação: Após a validação dos riscos, é selecionado um modelo de desenvolvimento para o sistema.
Planejamento: O projeto é revisado, e uma decisão é tomada a respeito da continuidade do modelo com mais uma volta na espiral.
Em todos as evoluções (volta na espiral) os riscos são considerados e documentados: "Como o software evolui à medida que o processo avança, o desenvolvedor e o cliente compreendem e a reagem melhor aos riscos em cada nível evolucionário" (Pressman)
A espiral é composta de:
Comunicação;
Planejamento (estimativa, cronograma, análise de risco);
Modelagem (análise projeto);
Construção (código, teste); e
Entrega (entrega, feedback)