Alternativas
Várias propostas têm surgido neste debate,
mas não há incentivo à utilização de novos
modais de transporte, como a bicicleta e
existem até ações restritivas de utilização de
meios alternativos de transporte, o que
favorece o uso do automóvel mesmo como a
criação de pedágios urbanos e rodízios de
automóveis
A ênfase na utilização do automóvel como
principal meio de locomoção, a precariedade,
os altos preços dos transportes coletivos e a
falta de investimentos satisfatórios em
infraestrutura de trânsito têm colocado a
questão da mobilidade urbana como caminho
para a melhoria da qualidade de vida nas
cidades
Não há no debate sobre a mobilidade urbana
um pano de fundo que diz respeito ao direito à
cidade, ao direito de se deslocar por ela e
acessar os diversos serviços que ela oferece
O direito à cidade não está ligado à
possibilidade que os diversos grupos sociais
têm de se deslocarem pelos centros urbanos,
mesmo sendo os serviços públicos essenciais,
como saúde e educação, bem como o lazer e a
cultura, direitos constitucionais