Questão retirada do site: https://www.bwsconsultoria.com/2011/01/teoria-das-restricoes-toc.html#:~:text=A%20Teoria%20das%20Restri%C3%A7%C3%B5es%20%C3%A9,a%20capacidade%20instalada%20dos%20recursos.
Gabarito: d) Estoques devem estar disponíveis para todos os processos, a fim de evitar que permaneçam inativos.
A Teoria das Restrições é embasada em princípios fundamentais:
b) Balancear o fluxo e não a capacidade: devemos balancear o fluxo de materiais e não a capacidade instalada dos recursos. Tendo em vista que os processos ocorrem em serie devemos identificar os gargalos que vão limitar o fluxo do sistema e ajustar os demais processos para que estes trabalhem na mesma capacidade do recurso restritivo.
A utilização de um recurso não gargalo é determinada pela restrição geral do sistema. Esse princípio determina que toda a linha de produção deve trabalhar com o intuito de suprir os recursos restritivos do sistema.
Uma hora ganha no gargalo é uma hora ganha no sistema inteiro. Toda ação em busca de maior eficiência, redução de tempo de ciclo, melhor aproveitamento dos recursos representa ganhos de capacidade instalada. Uma hora ganha no gargalo é uma hora ganha em capacidade de produção.
c) Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro. O tempo perdido no gargalo reduz o tempo total disponível para atender o fluxo de produção.
Uma hora ganha num recurso não gargalo é apenas uma ilusão. Todo investimento em melhorias de produtividade e eficiência num recurso não gargalo é inútil, pois as capacidades serão as mesmas.
a) Gargalos determinam o ganho e o inventário. Tendo como fundamento os princípios anteriores, é fácil deduzirmos que os gargalos, por estabelecerem o ritmo do sistema, também determinam os níveis de estoques. Estes são dimensionados e localizados em pontos específicos de maneira que é possível separar as restrições de variações estatísticas originadas dos recursos não gargalos que as alimentam. Desta forma, qualquer parada no gargalo pode gerar estoques.
Lote de transferência não pode e não deve ser igual ao lote de processamento. Em muitas empresas o lote de processamento é realizado por completo e, somente depois disso ele é transferido para o processo subsequente.
O lote de processamento deve ser variável. O tamanho do lote de fabricação nunca deve ser o mesmo para todas as operações de fabricação do produto, uma vez que as características de operações individuais são consequências de cálculos diferentes.
A programação da produção deve ser estabelecida considerando todos os gargalos simultaneamente e não sequencialmente. Lead times são consequência da programação e não são determinados a priori.