Segundo Santos (2016, p. 455):
A preservação digital também pode ser interpretada como a administração do ciclo de vida de um documento digital, compreendendo as atividades de armazenamento da informação em suportes digitais, a manutenção das coleções, o acesso permanente e a difusão de documentos digitais . Há consenso que tal empreendimento, por sua dimensão e complexidade deve ser compartilhada entre todos os atores envolvidos diretamente na criação e administração de informação, além do desenvolvimento de ações de cooperação nacional e internacional. Nesse sentido, Márdero Arellano (2004, p.16) alguns princípios que devem ser observados como:
a) armazenar em ambiente estável e controlável;
b) elaborar estratégias para preservação no momento em que os recursos digitais são criados;
c) garantir a permanência e integridade da fonte, a partir de uma política institucional que leve em consideração aspectos legais e culturais como licenças e permissões de copyright;
d) implementar procedimentos apropriados de manuseio;
e) transferir para uma mídia de armazenamento padrão.
Gab. C
SANTOS, Thayse Natália Cantanhede. Curadoria digital e preservação digital: cruzamentos conceituais. Rev. Digit. Bibliotecon. Cienc. Inf. Campinas, SP. v.14, n.3, p.450-464, set/dez. 2016. ISSN 1678-765X. DOI: http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v14i3.8646336. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/download/8646336/pdf/