O princípio da adaptação está pautado nas diferentes variáveis que podem ser aplicadas, uma delas é a carga que é imposta, o que eventualmente causa rompimento de sarcômeros, redução das reservas energéticas, acúmulo de metabólitos que, junto com mais alterações fisiológicas, acabam por fazer surgir a necessidade de uma nova adaptação, adequando-se às novas condições, promovendo alterações estruturais.
Um dos princípios mais importante de qualquer tipo de treinamento de força é o princípio da coletividade e do estudo anatômico, pois envolve características gerais, comprovadas cientificamente que o protocolo de treinamento aplicado em diferentes indivíduos certifica o mesmo resultado.
O treinamento deve ser sistêmico e metodológico, visando um objetivo ou finalidade. O treinamento de força deve ser repetido e ajustado continuamente, por exemplo, para o ganho de massa, buscando métodos que visem esse ganho, em que as adaptações internas e externas devem ser feitas como meios que os justifiquem.
O princípio da sobrecarga é um dos mais importantes do treino de força. Após a adaptação neuromuscular e a entrada na homeostase, o passo seguinte é afastar do organismo esse equilíbrio, utilizando a intensidade e a regeneração para melhorar as novas adaptações em aspectos quantitativos e qualitativos.