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Precisamos saber a renda inicial (Y1): Yd=Y-T .: 1000 = Y1-0,2*Y1 ; Y1=1250 . Então determinamos outro patamar de renda disponível (Yd2) : Yd2=1500-0,2*1250 = 1250 pois Y=0,2T.
Novo patamar de consumo: C2=60+0,8*1250 = 60+1000 = 1060
Então a propensão média a consumir seria : Pmc= 1060/1250 ~ 0,8489 = 0,85 ou 85% Alternativa C
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T = 0,2Y = 0,2 (1.500) = 300
C = 60 + 0,8 (Y – 0,2Y)
C = 60 + 0,8 (0,8Y)
C = 60 + 0,8 (0,8*1500) = 60 + 0,8*1200 = 60 + 960 = 1020
Yd = Y - T = 1500 – 300 = 1200
PmeC = 1020 / 1200 = 0,85 = 85% (gabarito)
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Interessante notar que a renda nacional disponível anterior nem nos interessa aqui. Sequer usaremos aquele valor de Yd = $1.000.
Se a nova renda Y é igual a 1.500, a nova renda disponível Yd será esse valor menos 20%.
Yd = Y - 0,2Y
Yd = 0,8Y
Yd = 0,8* 1.500
Yd = 1.200
Ou seja, dado que temos 20% de tributo sobre a renda, a renda de $1.500 gera uma renda disponível de $1.200.
Com isso, podemos encontrar o novo consumo agregado multiplicando a renda disponível pela propensão marginal a consumir e somando o consumo autônomo:
C = A + bYd
C = 60 + 0,8* 1.200
C = 60 + 960
C = 1.020
Então, calculamos a propensão média a consumir medindo a razão entre o valor do consumo encontrado e a renda disponível:
PMeC = (C )/Yd
PMeC = (1.020 )/1.200
PMeC = 0,85= 85%.
Resposta: C
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C = 60+0,8.Yd
T = 0,2Y = 0,2x1500 = 300
Yd=1500-300 = 1200
C = 60+0,8x1200
C = 1020
PMC = C/Yd
PMC = 1020/1200 = 0,85 ou 85%.