O Oeste do Paraná foi a última região geográfica do Estado a ser colonizada e seu processo de ocupação se deu no seio do movimento político-econômico nacional denominado "Marcha para o Oeste", deflagrado no início da década de 1930, durante o governo de Getúlio Vargas.
O interesse de colonização da região surgiu, portanto, da necessidade de garantir a soberania nacional e da incorporação de maiores áreas à produção agrícola, num cenário de crescimento do consumo de alimentos nos centros urbanos e da dificuldade de importação de gêneros alimentícios durante a II Guerra Mundial (GREGORY, 2002).
Assim, ao invés de reproduzir, como nas antigas áreas de incorporação agrícola, estruturas produtivas preexistentes, a expansão recente da fronteira agropecuária constitui, antes de mais nada, uma fronteira tecnológica na qual a inovação científica é o elemento central de explicação do novo perfil produtivo do agro regional.
Bom apontamento. Embora a fome tenha apresentado diminuição, é lamentável certos aspectos, visto que o problema não está onde plantar, mas sim na distribuição dos alimentos. Dessa forma, torna-se incorreta a alternativa B.
Uma vez que ela aponta que é "viável aquisição de novas terras" a fim de minorar a fone, no entanto, é incorreto, pois já é produzido o suficiente para todos, porém a distribuição é desigual.