SóProvas


ID
3329956
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de São João del Rei - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II

O vício em smartphones

O problema de olhar de modo recorrente nossos aparelhos eletrônicos tem um lado fisiológico e um lado social. A cabeça humana média pesa entre 4,5 e 5,5 quilos, e quando curvamos nossos pescoços para escrever uma mensagem de texto ou olhar o Facebook, a atração gravitacional sobre a cabeça e a tensão no pescoço crescem até o equivalente a 27 quilos de pressão. Essa postura comum [...] resulta em perda gradual da curva espinhal.

O “pescoço de SMS” está se tornando um problema médico que aflige inúmeras pessoas, e a maneira pela qual mantemos nossas cabeças voltadas para baixo também acarreta outros riscos de saúde.

Há provas de que a postura afeta o humor, o comportamento e a memória, e ficar encurvado também pode causar depressão, de acordo com o Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia Norte-Americano. A maneira pela qual ficamos em pé afeta tudo, da quantidade de energia de que dispomos ao desenvolvimento dos ossos e músculos, e até mesmo a quantidade de oxigênio que nossos pulmões são capazes de absorver. [...]

O comportamento “sempre conectado” para o qual os smartphones contribuem nos leva a nos afastar de nossa realidade. E quando ficamos de cabeça baixa nossas capacidades de comunicação e nossos bons modos também encolhem. [...]


POPESCU, Adam. New York Times. Trad. Paulo

Migliacci. Disponível em: <http://m.folha.uol.com.

br/equilibrioesaude/2018/01/1954141-como-o-vicio

em-smartphones-tem-acabado-com-os-bons-modos.

shtml?mobile>. Acesso em: 17 jul. 2018 [Fragmento].


Para ilustrar o alerta acerca do uso recorrente de smartphones tratado no último parágrafo do texto II, o melhor texto é:

Alternativas
Comentários
  • . E quando ficamos de cabeça baixa nossas capacidades de comunicação e nossos bons modos também encolhem.

    Os bons modos e a capacidade de comunicação é perdida na figura da letra C que demonstra uma família jantando na mesa sem afeto familiar, em decorrência do uso do celular.