Um menino de 6 anos de idade é levado à consulta em razão de
queixa de que fala errado. Ele apresentou os primeiros dissílabos
após 2 anos e 6 meses de idade, e, aos 3 anos de idade, a fala era
ininteligível. A mãe nega intercorrências gestacionais ou
perinatais, e as habilidades motoras e cognitivas preservadas. A
criança frequenta série compatível com respectiva idade, e não
há queixas quanto à aprendizagem. Há relato de o pai ter
apresentado atraso de linguagem.
Com base no caso descrito, é correto afirmar que o
diagnóstico mais provável para esse paciente é