Volvismo: O Volvismo está relacionado ao modelo de produção realizado nas fábricas da Volvo. Marcado pela forte presença de sindicatos trabalhistas, este modelo de produção apresentava um outro olhar sobre o trabalhador.
No Volvismo o funcionário apresenta um papel diferenciado e relevante, a partir de autonomia e representatividade no processo de produção, agregando valor ao produto final.
Fordismo: segue esse roteiro criando a linha de produção, que permitia o avanço da fabricação em massa. Henry Ford teve a brilhante ideia de baratear o preço do produto e melhorar o salário dos trabalhadores, para aumentar o mercado consumidor. Além disso, foram desenvolvidas leis trabalhistas que delimitavam as condições de trabalho e davam aos proletários, tempo de consumir. Com esse processo, cria-se uma classe média consumidora, foram 30 anos gloriosos, entre a década de 40 e 70 mas tornou-se insustentável
Toyotismo: foi aplicado nas fábricas da Toyota. A produção fragmentou-se através da terceirização e já não era mais necessário os imensos galpões utilizados nas linhas de produção fordistas. Um produto final tinha suas diversas partes produzidas em lugares distintos. As três grandes “filosofias” desse sistema são:
Just in time (na hora certa) – sem espaço para armazenar matéria-prima e a produção, desenvolveu-se um sistema que detecta a demanda e então autoriza a produção, desse modo, pode-se evitar crises catastróficas;
Kanban (cartão) – método que programa a produção just in time;
Team work (trabalho em equipe) – os trabalhos eram organizados em grupos, com a orientação de um líder. O objetivo é ganhar tempo de trabalho.
Taylorismo: se desenvolveu nos EUA no final do século XIX e início do Século XX, Cada proletário era responsável por uma mesma atividade e apenas um gerente de produção conhecia todas as etapas e detinha um conhecimento específico. Esse gerente era responsável pela fiscalização e controle. A mão de obra tornava-se praticamente descartável e houve uma grande homogeneização dos produtos.