SóProvas


ID
3355480
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Campinas - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeiras as seguintes premissas:

I. Ou Carlos é auditor fiscal ou Vânia é auditora fiscal.
II. Se Carlos é auditor fiscal, então Roberto é juiz.
III. Roberto é juiz ou Vânia é auditora fiscal.

Das alternativas a seguir, a única que contém uma afirmação que pode ser tomada como conclusão para se ter, juntamente com as três premissas apresentadas, um argumento válido é:

Alternativas
Comentários
  • questão não tem uma logica tem 2 posibilidades de dar tudo verdadeiro e isso não poderia acontecer segue f ou v =v f então v =v f ou v =v segue a segunda posibilidade v ou f =v v então v = v v ou f = v caso alguem tenha outra solução favor comentar grato.
  • I. Ou Carlos é auditor fiscal ou Vânia é auditora fiscal. (disjunção exclusiva)

    a proposição resultante da disjunção exclusiva só será “V” se uma das partes for “F” e a outra “V” (independentemente da ordem) não podendo acontecer “V” nos dois casos, caso aconteça a proposição resultante desta operação será falsa.

    II. Se Carlos é auditor fiscal, então Roberto é juiz. (condicional)

    a proposição só será falsa se a antecedente (lado esquerdo da seta) for verdadeiro e a consequente (lado direito) da seta for falso.

    III. Roberto é juiz ou Vânia é auditora fiscal. (disjunção inclusiva)

    a proposição só será falsa quando ambas as partes forem falsas.

    Alternativas:

    A - Carlos e Vânia são auditores fiscais e Roberto é juiz.

    Carlos e Vânia não podem ser auditores, pois isso tornaria a proposição I falsa.

    B - Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz.

    (alternativa correta)

    C - Carlos e Vânia não são auditores fiscais e Roberto é juiz.

    Carlos e Vânia não serem auditores tornaria a proposição I falsa.

    D - Carlos é auditor fiscal, Vânia não é auditora fiscal e Roberto não é juiz.

    Carlos é auditor e Roberto não é juiz, tornaria a proposição II falsa, pois o antecedente seria verdadeiro e o consequente seria falso.

    E - Carlos e Vânia não são auditores fiscais e Roberto não é juiz.

    Carlos e Vânia não serem auditores tornaria a proposição I falsa.

  • Assertiva B

    Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz.

  • Esse tipo de questão vc têm que analisar direto as respostas.

    Como a disjunção exclusiva Ou...Ou existe 2 possibilidades de verdadeiro (V e F) e (F e V)

    A alternativa D afirma Se Carlos é auditor (V) então Roberto NÃO é juiz (F) no que invalidaria a questão pois seria F

    Outra resposta correta seria Carlos é auditor, Vânia não é auditora e Roberto é Juiz!

  • LETRA B

  • Gente, depois de ler o conceito de ''argumento válido'', compreendi a resolução da questão.

    Em um argumento válido o valor-verdade da conclusão é uma consequência lógica necessária das premissas que a antecedem, ou seja, sendo verdadeiras as premissas segue-se que necessariamente será verdadeira a conclusão.

  • Método do chute, vamos supor que Carlos não seja auditor fiscal

     

    Ou Carlos é auditor fiscal ou Vânia é auditora fiscal.

    F V = V

    Se Carlos é auditor fiscal, então Roberto é juiz

    F V = V

    Roberto é juiz ou Vânia é auditora fiscal

    F V = V

    Carlos não é auditor fiscal

    Vânia é auditora fiscal.

    Roberto não é juiz

    Mas usando esse método chegamos, a outra alternativa que não está na questão, há dois resultados possíveis, isso não pode ocorrer questão deveria ter sido anulada.

  • Não entendi nadinha essa questão e já estou colocando para o Prof. ajudar.

  • Em primeiro lugar é bom avisar que a pessoa precisa conhecer a tabela verdade para resolver a questão e todas as proposições precisam ser verdadeiras.

    I. Ou Carlos é auditor fiscal (C) ou Vânia é auditora fiscal (V).

    Ou C ou V = V --> ou ou, pela tabela verdade, será verdadeiro se um for verdadeiro e outro falso

    II. Se Carlos é auditor fiscal(C), então Roberto é juiz(R).

    se C então R, somente será falso se C for verdadeiro e R falso

    III. Roberto é juiz(R) ou Vânia é auditora fiscal(V).

    R ou V somente será falso se os dois forem falso.

    Pela A- Carlos e Vânia são auditores fiscais e Roberto é juiz.

    considerando V = verdade e F = falso.

    A proposição 1 ficaria - ou V ou V = V (errado) pois ou V ou V =F

    Pela B:Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz.(Gabarito)

    A proposição 1 ficaria - ou F ou V=V (correto)

    A proposição 2 ficaria - F -->F=V (correto)

    A proposição 3 ficaria - F ou V=V (correto)

    A questão terminou pois as 3 proposições são corretas, mas vamos verificar as outras.

    C:Carlos e Vânia não são auditores fiscais e Roberto é juiz

    A proposição 1 ficaria - ou F ou F=V (errado)

    D:Carlos é auditor fiscal, Vânia não é auditora fiscal e Roberto não é juiz

    A proposição 1 ficaria - ou V ou F=V (correto)

    A proposição 2 ficaria - V -->F=V (errado)

    E:Carlos e Vânia não são auditores fiscais e Roberto não é juiz.

    A proposição 1 ficaria - ou F ou F=V (errado)

  • Ok vamos lá. Todos enunciados devem resultar verdadeiro obrigatoriamente. No caso da I será verdadeiro se for uma frase VF ou FV. Logo, Carlos e Vânia jamais serão juntos auditores ou não auditores, ou um será ou o outro será. Assim, exclui as alternativas A, C e E.

    Sobre Roberto ser ou não juiz comecei atribuindo VF na I (é o caso da alternativa D) e verifiquei os resultados nas demais, ficou assim:

    I. Ou V ou F

    II. Se V então V

    III. V ou F

    Agora atribuí na I o valor FV (é o caso da alternativa B), e o resultado das demais ficou o seguinte:

    I. Ou F ou V

    II. Se F então FouV

    III. FouV ou V

    Perceba: na minha primeira resolução (VF) obrigatoriamente Roberto será juiz para a II ser verdadeira, o que mostra o erro da alternativa D. Já na segunda resolução (FV) Roberto pode tanto ser como não ser juiz, ambos cabem para a II ser verdadeira.

    Alternativa B de bons estudos pessoal.

  • fiz pelo método do chute, chutei que carlos não era auditor e vânia era..

    na outra frase fala que ele é auditor logo F-V dá verdadeiro

    Roberto é juiz -F Vânia auditora -V

    F-V: V

    logo letra B..

  • Gabarito B

    Segue explicação - https://www.youtube.com/watch?v=oiPN7q7LFAo

  • Acertei da seguinte forma: testando as alternativas, uma a uma.

    Porém, reparem num detalhe que percebi logo de cara: a primeira premissa é uma DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU, OU uma coisa OU outra), nesse caso, para ser verdadeira só pode uma das proposições ser VERDADEIRA. Dessa forma, a outra necessariamente tem que ser FALSA. Partindo desse raciocínio, de cara já podemos excluir as alternativas A, C e E. Ficaram restando apenas a B e a D. Testando as duas alternativas chegamos no GABARITO B como o correto para está questão.

  • QUANDO CE COMEÇA A FICAR BOM EM UMA MANEIRA A BANCA ARRUMA OUTRA

  • Decorar a bendita da tabelinha!

  • Gab. B

    Eu fui fazendo pelos itens.

    O que me restou foi a B e C. Mas descartei a C pq Se eu colocasse Carlos como não auditor, Roberto não poderia ser juiz já que Se, então não aceita VF.

    Então neguei os dois e coloquei Vania como auditora.

    B) Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz.

    Fui eliminando os itens pela regra da tabelinha.

  • Assertiva B

    Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz.

    "Telles"

  • LETRA B

  • Teste todas as conclusões admitindo que são verdadeiras, assim se as premissas a confirmarem está será a resposta.

    GABARITO: B

  • Na boa não tem uma resolução que convença cadê os professores porque chutometro e explicações sem embasamento de nada não dá.

  • Olá guerreiros,

    Então, é a segunda vez que vejo uma questão do tipo pela Vuvu e não achei nenhum professor que sigo resolvendo algo do tipo até agora.

    Bom, estou resolvendo da seguinte forma, monto a tabela verdade e depois de pronto vejo quais linhas todas as premissas são verdadeiras, aí passei a reparar que há mais de uma situação em que todas as premissão são verdadeiras, rsrsrsrs, nesta questão em particular são na seguinte ordem: Carlos - Vania - Roberto: V-F-V; F-V-V; F-V-F, depois do resultado da tabela feita vou até as alternativas e vejo qual foi a que a banca escolheu, aqui alternativa (B).

  • Há duas possibilidades de conclusão para essa questão, faça as duas e procure nas assertivas se existe alguma que encaixa. pronto.

  • Há duas possibilidades de conclusão para essa questão, faça as duas e procure nas assertivas se existe alguma que encaixa. Nesse caso a conclusão da primeira será a negação da segunda.

  • Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz.

    método TELLES

  • Cadê os professores heim????

  • O curioso dessa questão é que o objetivo não é achar a conclusão Verdadeira, mas uma conclusão válida. As afirmações não permitem dizer a verdade sobre as profissões de cada um, mas só há uma alternativa que pode servir como conclusão válida. Isto é, que não contradiz as 3 afirmações que estão no enunciado.

     

    Na afirmação 1 há um caso “Ou um, ou outro”. Um, e apenas um, dos dois deve ser verdadeiro.

    A partir disso, há duas hipóteses. Se Carlos é auditor fiscal, Vânia não é. Passando à 2, conclui-se que Roberto é juiz. O que pode ser mantido, já que a Afirmação 3 é uma disjunção, e apenas uma das afirmações precisa ser verdadeira. Chegaríamos então no caso: Vânia não é auditora, Roberto é juiz e Carlos é auditor. Mas essa opção não existe dentre as alternativas.

    A segunda hipótese para a afirmação 1 é a que está no gabarito. Carlos não é auditor, Vânia é. Se Carlos não é auditor fiscal, poderia ser V ou F que Roberto é juiz (Condicionais com antecedente F podem ter consequentes V ou F e ainda serem verdadeiras). A incerteza aumenta na terceira Afirmação, pois seja Roberto juiz ou não, a disjunção na Afirmação 3 segue verdadeira. Vânia é auditora, conforme a Afirmação 1, e é o que basta para a Afirmação 3 ser verdadeira.

    A solução é testar as alternativas e ver que 4 delas se contradizem. Não é possível, por conta da Afirmação 1, que Carlos e Vânia sejam auditores fiscais, e tampouco possível que ambos não sejam, o que elimina as alternativas A, C e E. Além disso, se Carlos for auditor, Roberto precisa ser juiz. Então também não serve a alternativa D.

    A única que serve é a B. O que não significa a verdade dessas proposições. 

  • De imedito são eliminadas as alternativas A, C e E, que são absurdas. Haja vista que devido a DISJUNÇÃO EXCLUSIVA SER VERDADEIRA QUANDO FOR:

    V + F ou F + V . Com isso, nao existe isso de ser ou nao ser os dois auditores ao mesmo tempo.

    Feito isso a questao pede para considerar verdadeiras as premissas.

    O macete é ir logo para a Premissa (II) CONDICIONAL.

    Lembra do Vera + Ficher = Falso

    Entao inicie por F e mantenha o Ficher para ficar VERDADEIRA!

    outras possibilidsdes são até possiveis mais não existe a alternativa correspondente...

    Resumindo uma questao para perder tempo na prova tentando, se o concurseiro Não estiver atento.

  • Primeira coisa que se tem que analisar é qual das alternativas torna alguma das premissas falsa.

    Podemos observar que as alternativas a, c e e tornam a premissa I falsa, pois é disjunção exclusiva, podendo apenas um dos elementos ser falso para tornar a premissa verdadeira. Assim, descartamos essas alternativas.

    Sendo assim, utilizando o método da conclusão verdadeira (pois temos uma conclusão formada por conjunção) para testar a alternativa b, tem-se:

    I. a v b

    II. a → b

    III. c v b

    C. ~a ^ b ^ c

    C. V ^ V ^ V = V

    I. F v V = v

    II. F → V = V

    III. V v V = V

    Todas as premissas verdadeiras e conclusão verdadeira é igual a argumento válido.

  • GAB. B

    As aulas do professor Renato são maravilhosas, ele é daqui do Qconcursos mesmo.

    Quando a proposição simples não é dada pela questão, nós teremos que ''supor'', comecei pelo ''SE,...ENTÃO'' supõe que as duas premissas que foi dada com o ''SE,...ENTÃO'' sejam falsas, pois não pode dá V com F, sobram as outras três possibilidades (F com V, V com V e F com F):

    DESENVOLVIMENTO: CARLOS NÃO É AUDITOR FISCAL E NEM ROBERTO É JUIZ, logo, teremos que VÂNIA É AUDITORA FISCAL, e essas conclusões estão no item (B)

  • eu comecei provando que a condicional era falsa V ----- F, depois fui valorando as outras e deu a resposta certinha!

  • V         V

    CAF v VAF = V- erro

     V        V

    CAF -> RJ = V

     

      RJ  v  VAF = V

        V      V

     

    F         V

    CAF v VAF = V

     F        F

    CAF -> RJ = V

     

      RJ  v  VAF = V

        F      V

     

    F          F

    CAF v VAF = V - erro

     F        F

    CAF -> RJ = V

     

      RJ  v  VAF = V

        F      F

     

  • Olha, eu fiz diagrama e por aqui deu certo.

    Fiz a seguinte lógica: 2 cargos: auditor e juiz. A questão concede opções em relação a Vânia. (Se um é, ela nao é. Se ela é, o outro não é)

    A questão diz que se Carlos é auditor então Roberto é juiz.

    Se Carlos for auditor, Vânia não é auditora (é o que diz a questão). Se Carlos é auditor, roberto é juiz e Vânia também não é auditora por conta deste motivo.

    Então a resposta seria: Carlos é auditor, Roberto é juiz e Vânia não é nada.

    Porém, não tem essa resposta. Só me resta jogar a Vânia para o cargo de auditora. Se a Vânia sobe para o cargo, os dois desce (pois se um é, o outro não é). Logo, Vânia é auditora, Carlos e Roberto não são nada!

    Letra B.

    Alfartano!!

  • Que correção maneira desse Professor do QC, nunca tinha visto assim gente!! Mais uma pra minha conta!

  • Eu anulei pelas opções, P1 apenas um deles pode ser auditor fiscal Vânia ou Carlos, P2 se o auditor for Carlos então Roberto não pode ser juiz, daí já mata questão.
  • BIZU:

    Nas premissas I,II e III NÃO temos uma proposição simples que serviria para darmos início a resolução. Sabendo disso,devemos partir do operador mais simples ou com maior probabilidade de acerto. ( ESSSE TIPO DE QUESTÃO VC TEM QUE ESCOLHER UMA PREMISSA E VALORAR ELA COMO VERDADE PARA SER SEU PONTO DE PARTIDA) Pronto,dada a introdução:

    PREMISSA I = CARLOS É AUD. F ( disjunção exclusiva= ou,ou) VANIA É AUD. F

    LEMBRETE = ou,ou para ser VERDADE precisa que as premissas deem ( V,F) (F,V) qualquer valor diferente é falso

    PREMISSA II = C.AUD. F ( condicional = se,então) ROBERTO É J

    LEMBRETE = se,então para ser VERDADE tem que ser diferente de (V,F) = VAI FUGIR OU VERA FISHER

    PREMISSA III = ROBERTO É J ( disjunção inclusiva = ou ) VANIA É AUD. F

    LEMBRETE = ou para dar VERDADE basta que tenhamos uma premissa com valor de (V)

    Eu peguei a premissa III para iniciar e dei como VERDADE (ROBERTO É J) e FALSO ( VANIA É AUD. F)

    COM ISSO,vc vai julgando as demais... terminado o julgamento separe suas conclusões as quais deram como CONCLUSÃO VERDADEIRA alternativa (B). sugiro para quem não tem facilidade,que assistam as aulas em VIDEO.

    FÉ NA ELEVADA MISSÃO.

  • o que me pegou foi o OU OU, não pensei que seria a disjunção exclusiva, primeiro porque é muito difícil ver em questões e depois porque está faltando o "mas não ambos".

  • Olha só que loucura, ao aplicarmos os valores seguindo os conectivos lógicos Roberto é tido como Juiz, todavia se para ele ser juiz depende de Carlos ser auditor fiscal então ele não é juiz, foi ai que a questão me derrubou, dei uns murros na cabeça aqui e vamos para a próxima.

  • A forma que resolvi custou muito tempo.

  • A questão se resolve em menos de um minuto se prestar atenção às possíveis respostas; elimine logo 3, ou seja as q afirmam q tanto Carlo como Vânia são ou não auditores, pois não podem ser os 2 ou não serem os 2, um deles tem q ser; veja q nas 2 opções restantes Roberto não é juiz, aí projete essa informação nas premissas e verá q Carlos não pode ser auditor, pronto.

  • Ou Carlos é auditor fiscal ou Vânia é auditora fiscal

    Quando existir uma disjunção exclusiva (ou...ou) significa dizer que apenas um dois pode ser verdadeiro. Então você vai ter que testar Carlos ou Vânia até encontrar a alternativa

    Testando Carlos como verdadeiro:

    Se Carlos é auditor fiscal, então Roberto é juiz.

    Roberto é juiz ou Vânia não é auditora fiscal.

    Resposta: Carlos é auditor fiscal, Roberto é Juiz e Vânia não é auditora fiscal (Primeira possibilidade, mas não tem nas alternativas)

    Testando Vânia como verdadeiro:

    Se Carlos não é auditor fiscal, então Roberto não é juiz.

    Roberto não é juiz ou Vânia é auditora fiscal.

    Resposta: Carlos não é auditor fiscal, Roberto não é juiz e Vânia é auditora fiscal (Segunda possibilidade e existe uma alternativa)

    Gabarito: Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz

  • Só de saber que na Disjunção Exclusiva os valores contrários tornam a assertiva verdadeira, o candidato iria eliminar três alternativas.

  • Gabarito:B

    Principais Regras:

    • 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
    • Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
    • Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.

    Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;

    1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:

    A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)

    2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:

    A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F

    3) Solucionar

    A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:

    A (V ^ F) = V ?

    No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.

    4) Divergência, logo argumento válido.

    • Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • P1: ou C.A.F ou V.A.F

    P2: Se C A.F, então R.J

    P3: P.J ou V.A.F

    Considerando R.J = F, temos:

    (F) (V)

    P1: ou C.A.F ou V.A.F V

    (F) (F)

    P2: Se C A.F, então R.J V

    (F) (V)

    P3: P.J ou V.A.F V

    Substituindo os valores encontrados nas alternativas, temos:

    Resposta alternativa B

  • Para resolver essa questão, a ideia é que a afirmação de cada uma das alternativas é uma conclusão que unida às premissas do enunciado forma um argumento, e devemos analisar se esse argumento é válido ou não, apenas uma das alternativas contém uma conclusão que tornaria o argumento válido. Vamos nomear as proposições simples da seguinte forma:

    p = Carlos é auditor fiscal

    q = Vânia é auditora fiscal

    r = Roberto é juiz

    Logo, as premissas são dadas por:

    I. Ou p ou q

    II. p -> r

    III. r ou q

    Assim, vamos analisar as alternativas até encontrar a conclusão que torna o argumento válido.

    (A) Carlos e Vânia são auditores fiscais e Roberto é juiz.

    Repare que se Carlos e Vânia são auditores fiscais, teríamos que p é V e que q é V também. Logo, a premissa I seria “ou V ou V” e, portanto, seria falsa. Assim, podemos concluir que a afirmação da alternativa A não é uma conclusão que torna o argumento válido.

    (B) Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz.

    Repare que para que essa conclusão seja verdadeira temos que p é F, q é V e r é F. Agora vamos analisar se a partir disso é possível tornar todas as premissas verdadeiras:

    I. Ou p ou q = ou F ou V = V

    II. p -> r  = F -> F = V

    III. r ou q = F ou V = V

    Assim, repare que foi possível manter a conclusão e as 3 premissas verdadeiras simultaneamente, portanto há indícios de que a conclusão da alternativa B unida às premissas do enunciado forma um argumento válido.

    (C) Carlos e Vânia não são auditores fiscais e Roberto é juiz.

    Repare que para que essa conclusão seja verdadeira temos que p é F, q é F e r é V. Agora vamos analisar se a partir disso é possível tornar todas as premissas verdadeiras:

    I. Ou p ou q = ou F ou F = F

    Assim, a partir da conclusão não foi possível tornar a premissa I verdadeira, logo podemos concluir que a afirmação da alternativa C não é uma conclusão que unida às premissas torna o argumento válido.

    (D) Carlos é auditor fiscal, Vânia não é auditora fiscal e Roberto não é juiz.

    Repare que para que essa conclusão seja verdadeira temos que p é V, q é F e r é F. Agora vamos analisar se a partir disso é possível tornar todas as premissas verdadeiras:

    I. Ou p ou q = ou V ou F = V

    II. p -> r  = V -> F = F

    III. r ou q = F ou F = F

    Assim, a partir da conclusão NÃO foi possível tornar as premissas II e III verdadeiras, logo podemos concluir que a afirmação da alternativa D não é uma conclusão que unida às premissas torna o argumento válido.

    (E) Carlos e Vânia não são auditores fiscais e Roberto não é juiz.

    Aqui temos que p é F e que q é F também, logo a premissa I seria falsa e, portanto, a afirmação da alternativa E também não é uma conclusão que unida às premissas torna o argumento válido.

    Por fim, podemos concluir que de fato nosso gabarito é alternativa B.

    Resposta: B

  • Tive que tentar item a item, no final deu certo.

    • Método das premissas verdadeiras:
    1. Considerar que todas as premissas são V
    2. Procurar uma proposição simples ou conjunção
    3. Efeito dominó - ou seja, por meio de uma frase descobrimos o valor das demais
    4. Achar o resultado/conclusão verdadeiro 
  • C(Carlos) V (Vera) R( Roberto)

    C (disjunção exclusiva) V = v (Repeti o F no C e o V no V - na DISJUNÇÃO EXCLUSIVA F com V = V)

    C ---> R = v (Coloquei C falso e o R deve-se repetir o F da anterior, no SE, ENTÃO F com F = V)

    R v V =v (Coloquei R falso e V verdadeiro - no OU F com V = V)

    Gabarito: letra B.

    Espero ter ajudado :D

  • Já é possível eliminar A, C e E logo de início, pois atribuem a Carlos e Vânia valores IGUAIS, sendo que no OU...OU (Disjunção Exclusiva), não há como ser verdadeira a proposição com valores iguais (VV ou FF). Sobra a B e D para testar, procurando qual traz todos os resultados V (gabarito letra B).

  • não teria que ter o "mas não ambos"?
  • Não sei se esse raciocínio se aplica a todas as questões, mas:

    Eu fui direto no Vera Fischer, peguei o se/então, considerei ambos falsos (Carlos e Roberto) e fui quebrando as outras, cheguei na B em segundos.

  • thanks Telles:P
  • deveria haver maneiras de postar imagens, colocaria aqui como eu resolvi no paint, difícil explicar, mas irei tentar.

    comecei com a III sendo F e V para ser V, trata-se de uma disjunção. Posteriormente eu fui para a II e assumi como F e F para ser verdadeira, pois, se trata de uma condicional. Para concluir, a I tomei como F e V, pois como é uma disjunção exclusiva, tem que ser opostas para ser V.

    Com isso, cheguei que só a Vânia era auditora, o resto não era nada.

    B

  • Esse tipo de questão, quando o ponto de partida é um ou...ou, o ideal é começar com um chute (considerando que disjunção exclusiva só da falsa quando os valores são iguais)

    Logo pra ser verdadeiro é V ⊻ F ou F ⊻ V.

    Eu iniciei com V ⊻ F, ao distribuir os valores, não bateu...

    Iniciei novamente com F ⊻ V, deu alternativa: B

  • Gente, teste todas as possibilidades da tabela verdade e vê se bate com as alternativas. Eu comecei por "ou" (III) afirmando que Roberto era juiz e Vânia não era fiscal (no conectivo "ou" só precisa de uma verdade) e não bateu com as alternativas, então eu troquei e afirmei que Roberto não era juíz e que Vânia era fiscal e a resposta bateu.

    I. Ou Carlos é auditor fiscal ou Vânia é auditora fiscal. (V)

    F. --------------------------------------------------V.

    Se Carlos não é auditor, então Vânia é auditora.

    Se e somente se (regra): ou um ou outro, ou V e F ou F e V

    II. Se Carlos é auditor fiscal, então Roberto é juiz. (V)

    F. ----------------------------------------------------------F.

    Se Roberto não é juiz, então Carlos não é auditor.

    Se, então (regra): o que não é vera (V) fisher (F) = Falsa (F), é verdadeiro

    V -> V = V

    F -> F = V

    F -> V = V

    III. Roberto é juiz ou Vânia é auditora fiscal. (V) *você só precisa que uma seja verdadeira*

    F. --------------------------------------------------V.

    Roberto não é juiz e Vânia é auditora.

    Ou (regra): pelo menos uma tem que ser verdade pro resto ser verdade

    V v V = V

    V v F = V

    F v V = V

  • Motivo do meu erro: o professor foi pelas alternativas. Ou seja, ele supõe que as alternativas são verdadeiras e depois vai testando.

  • Você tem que supor que todas são verdadeiras e ir testando...

    O professor do qconcursos analisa pelas alternativas, MAS dá pra fazer pelos dados do enunciado.

    Nessa minha segunda tentativa resolvendo a questão eu comecei pelo enunciado e deu certo.

    _______________________________________

    LÓGICA DA ARGUMENTAÇÃO – Diagramas e Operadores Lógicos

    Como resolver esse tipo de exercício?

    1) para resolver você precisa supor que as alternativas estejam todas verdades.

    2) usar a Tabela Verdade.

    3) testar as alternativas.

  • Como o item I traz um "Ou... ou...", você já elimina as letras A, C e E, pois não teria como Carlos e Vânia serem ou não serem Auditores Fiscais ao mesmo tempo. Daí é testar as possibilidades de valor lógico V (eu encontrei 3) e ver se alguma delas é a alternativa B ou D. No caso eu encontrei a B e não encontrei a D.

  • resolver essas questão só com tabela verdade, aí aproveita e treina. Eu sinceramente não confio sem criar tabela, passa mais segurança na hora de resolver questão

  • Quando é (ou ...ou) ou vai ser uma coisa ou outra.

    tem que testar nao tem jeito.

  • Partindo da premissa que a disjunção exclusiva (ou..ou) só é falsa quando os valores são iguais, eu iniciei no chute com:

    I. Ou Carlos é auditor fiscal V ou Vânia é auditora fiscal.F - Sem resposta

    Então troquei os valores:

    I. Ou Carlos é auditor fiscal F ou Vânia é auditora fiscal.

    Então ficou

    II. Se Carlos é auditor fiscal F , então Roberto é juiz ??. - Obs. não achei um valor para Roberto pois a condicional só é falsa V-F (vera fisher), então roberto pode ser F ou V.

    III. Roberto é juiz ?? ou Vânia é auditora fiscal V . - Obs. não achei um valor para Roberto pois a disjunção só é falsa F-F, então roberto pode ser F ou V.

    A resposta que sobra é : Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz

    Alternativa B

  • ou p (f ) ou q (v) = v

    p (f) -> q (f) = v

    p (f) ou q (v) = v

  • Eu só consegui resolver a questão trabalhado com as alternativas.

    POSSIBILIDADES:

    Hipótese 1 - parto do princípio que Carlos é auditor fiscal.

    I. Ou Carlos é auditor fiscal(v) ou Vânia é auditora fiscal(f). (V)

    II. Se Carlos é auditor fiscal(v), então Roberto é juiz(v). (V)

    III. Roberto é juiz(v) ou Vânia é auditora fiscal(f). (V)

    Hipótese 2 - parto do princípio que Carlos não é auditor fiscal.

    I. Ou Carlos é auditor fiscal(f) ou Vânia é auditora fiscal(v). (V)

    II. Se Carlos é auditor fiscal(f), então Roberto é juiz(v/f). (V)

    III. Roberto é juiz(v/f) ou Vânia é auditora fiscal(v). (V)

    A única coisa que a Hipótese 1 e 2 tem em comum é que, Ou Carlos é fiscal Ou Vânia é fiscal! Nisso, já eliminamos as alternativas A, B e D (que dizem que ambos são fiscais).

    LETRA E: Carlos é auditor fiscal(v), Vânia não é auditora fiscal(v) e Roberto não é juiz(f) (conforme hipótese 1)

    LETRA E: Carlos é auditor fiscal(f)Vânia não é auditora fiscal(f) e Roberto não é juiz(v/f) (conforme hipótese 2)

    LETRA C: Carlos não é auditor fiscal(f)Vânia é auditora fiscal(f), e Roberto não é juiz(f). (conforme a hipótese 1)

    LETRA C: Carlos não é auditor fiscal(v), Vânia é auditora fiscal(v), e Roberto não é juiz(v/f). (conforme a hipótese 2)

    Apesar de não sabermos com certeza se "Roberto não é juiz" é F ou V, essa foi a única que sobrou. Então, deduzi que fosse verdadeira, porque as outras alternativas com certeza tem pelo menos 1 afirmação que é falsa testando tanto a hipótese 1 quanto a hipótese 2.

    Espero ter ajudado! O.O

  • Quem sabe ajude alguém:

    Montei duas estruturas lógica, pois percebi que isso era possivel nesta questão, tentando deixar as duas verdadeiras atribuindo valores as preposições; As duas estruturas lógicas deram verdadeiras no final. Com as conclusões que tirei de cada uma, olhei para as alternativas e a conslusão que batia com qualquer uma das estruturas lógicas foi a Alternativa B.

  • Achei uma questão bem chata de se fazer, quase desisti no caminho da resolução... Mas fui até o fim e deu certo.

    Comecei pela preposição com o conectivo OU... OU e trabalhei as duas hipótes (V e F; F e V) e fui marcando o valor lógico das demais proposições de acordo com AMBAS hipóteses. Deixei as marcações no papel.

    Quando cheguei nas alternativas, trabalhei os valores de acordo com cada hipótese individualmente, apenas a alternativa B bateu com todos os valores lógicos (de acordo com a hipótese OU CARLOS É AUDITOR - FALSO OU VÂNIA É AUDITORA - VERDADEIRO.

  • Analisar as possíveis possibilidades pelas respostas. A única possível é a B. Atentar-se à disjunção exclusiva.

  • pq nao pode ser Carlos e auditor

    vania nao e

    roberto e juiz

  • eu fui no instinto do se então, porque se Carlos é falso, daí a proposição não tem chance de ser falsa, do contrário, teriam chances de a segunda proposição ser falsa, o que o exercício exige que não aconteça.

  • Resolvi através do método de validar as premissas.

    Grupamento:

    I. Ou Carlos é auditor fiscal ou Vânia é auditora fiscal.

    F ou...ou V = V

    II. Se Carlos é auditor fiscal, então Roberto é juiz.

    F se...então F = V

    III. Roberto é juiz ou Vânia é auditora fiscal

    F ou V = V

    GABARITO = B

  • Tive o seguinte Raciocínio:

    Ou CAF OU VAF

    CAF então RJ

    RJ ^ VAF

    1)Igualei todos a verdadeiro:

    Ou CAF OU VAF = V

    CAF então RJ = V

    RJ ^ VAF = V

    2) Logicamente falando a melhor forma de começar a resolver seria pelo "se, então" pois o Ou...Ou teríamos duas possibilidades de V e o ^ teríamos 3 possibilidades de V. Perderiamos muito Tempo na prova. Enquanto que o Se, então teríamos somente uma possibilidade de F.

    Sendo assim pensei da seguinte forma:

    CAF então RJ = V

    V então F = F

    Só que queremos esta premissa V e não Falsa. Então mantive o RJ=F , pois o falso anda para trás no se, então. E ficou:

    CAF então RJ = V

    F então F = V

    Através desta premissa consegui o resultado dos demais:

    Ou CAF OU VAF

    OU F OU V =V

    CAF então RJ

    F então F =V

    RJ ^ VAF

    F ^ V =V

    Agora é só ver qual conclusão dará V, que será a alternativa B.

    Questão complexa, mas excelente.

    Bons Estudos.

  • Ou..ou para ser verdade não podem ser iguais, sobrando somente B e D, se analisar a D verá q vai dar Vera Fisher.

    Resposta B

  • JA COMEÇA EXCLUINDO A LETRA "A" LETRA "C" E A LETRA "E", POIS ENTRA EM CONTRADIÇÃO, JA QUE A CONJUNÇÃO OU OU PRECISA DE UMA VERDADE PARA SER VERDADEIRA, OU SEJA, NAO TEM COMO SER DUAS VERDADES OU DUAS MENTIRAS, DEPOIS É SÓ MANJAR DE TABELA VERDADE

  • I. Ou Carlos é auditor fiscal ou Vânia é auditora fiscal. II. Se Carlos é auditor fiscal, então Roberto é juiz. III. Roberto é juiz ou Vânia é auditora fiscal.

    Das alternativas a seguir, a única que contém uma afirmação que pode ser tomada como conclusão para se ter, juntamente com as três premissas apresentadas, um argumento válido é:

    B) Carlos não é auditor fiscal, Vânia é auditora fiscal, e Roberto não é juiz.

    comentário: no ou..ou não pode ter 2 igual.

    a condição necessária para Vânia ser auditora é Carlos Ñ ser auditor.

    vânia é auditora=V Roberto ser Juiz=F ( os 2 não podem ser V)

    no se então a unica falsa é V-->F= F

  • Eu comecei pelo "Se... então", testando as possibilidades que o conectivo seria verdadeiro e definindo os valores lógicos das premissas até dar certo e cair na alternativa B. EU pessoalmente acho mais fácil começar pelo "Carlos não é auditor fiscal" e ir testando. Se alguém tiver uma alternativa melhor e mais rápida pra ensinar, eu agradeceria muito.

  • PARA DAR VERDADE:

    e/chapéu pra baixo: TUDO V da V

    (As duas proposições p, q devem ser verdadeiras)

    ou/chapéu pra cima: TUDO F da F

    (Ao menos uma das proposições p, q deve ser verdadeira. Não pode ocorrer o caso de as duas serem falsas.)

    ou..ou/_V: IGUAIS da F DIFERENTES da V

    (Apenas uma das proposições pode ser verdadeira. A

    proposição composta será falsa se os dois componentes forem verdadeiros ou se os dois componentes forem falsos.)

    se..então/ -->: V com F da F (só é FALSO quando Vai Fugir)

    (Não pode acontecer o caso de o antecedente ser verdadeiro e o consequente ser falso. Ou seja, não pode acontecer V(p)=V e V(q)=F. Em uma linguagem informal, dizemos que não pode acontecer VF, nesta ordem.)

    se e somente se/ <-->: iguais da V, diferentes da F

    (Os valores lógicos das duas proposições devem ser iguais. Ou as duas são verdadeiras, ou as duas são falsas.)

  • A resposta não poderia ser a letra D?

    Ou CAF OU VAF = V

    V F

    Se CAF, Então RJ = V

    V V

    RJ OU VAF = V

    V F

    Gabarito Letra D

  • (F) Carlos OU/OU Vânia (V) == V

    (F) Carlos SE/ENTÃO Roberto (F) ==V

    (F) Roberto OU Vânia (V) ==V

    ~C , V , ~R

    TESTA DESSA FORMA CASO NÃO CONFIRME TUDO VERDADE, ALTERE E TENTE DE NOVAMENTE BOA SORTE!!!

  • Gabarito (b).

    Questão dificílima. Precisa de um bom tempo de estudo para acertá-la.