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A alternativa já explica perfeitamente o uso da crase.
GABARITO. C
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GABARITO: LETRA C
? ?Em entrevista à imprensa?
? Entrevista a alguma coisa (=substantivo regendo, pedindo uma preposição "a") + artigo definido "a" que acompanha o substantivo feminino, o termo regido "imprensa" (=crase ? à imprensa).
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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"EM ENTREVISTA AO JORNAL." COMBINAÇÃO DA PREPOSIÇÃO "A", COM O ARTIGO "O", TEM CRASE.
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Com a regra geral da crase, responde-se não somente a essa questão, mas como a todas. Para o professor Celso Pedro Luft, ensinam regras e, por isso mesmo, as pessoas comentem erro quando se trata de crase. Partindo do princípio que considera inútil um compêndio com regras engessadas e lições mecânicas para justificar o fenômeno, o professor afirma sumariamente que a regra a ser observada é uma só:
Acentua-se o "a" duplo (a + a → à)
Vejamos o fragmento:
“Em entrevista à imprensa.”
A regência nominal de "entrevista" aponta a exigência de uma preposição (a) que fundida ao artigo (a) de "imprensa" resulta o fenômeno: à imprensa.
a) A crase justifica-se pelo fato de que os vocábulos “entrevista” e “imprensa” são palavras de gênero feminino.
Incorreto. Não somente por isso, mas também devido à regência de "entrevista".
b) O sinal indicativo de crase é facultativo nesse caso, pois a preposição “a” é facultativa após o nome “entrevista”.
Incorreto. É obrigatório, porque o substantivo "imprensa" foi determinado;
c) A crase justifica-se pelo fato de que o nome “entrevista” exige complemento regido pela preposição “a”, e o complemento “imprensa” admite o artigo feminino “a”.
Correto. Eis a definição adequada que justifica o fenômeno;
d) A crase justifica-se pelo fato de que “à imprensa” é uma locução adverbial.
Incorreto. De pronto se vê que a não poderia ser locução adverbial, já que inexiste circunstância apontada;
e) O sinal indicativo de crase é facultativo nesse caso, pois “imprensa” é um substantivo masculino.
Incorreto. Não é facultativo e não é masculino o substantivo "imprensa".
Letra C
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GAB: C
“Em entrevista à imprensa”
A crase justifica-se pelo fato de que o nome “entrevista” exige complemento regido pela preposição “a”, e o complemento “imprensa” admite o artigo feminino “a”.
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[GABARITO: LETRA C]
⇉ Há crase:
☛ Diante de palavra feminina que venha acompanhada de artigo, desde que o termo regente exija a preposição a:
☑ Ex: O juiz pronunciou-se favoravelmente à ré.
☛ Na indicação de horas:
☑ Ex: Combinamos de nos encontrar às seis horas.
☛ Diante de nomes masculinos, apenas nos casos em que é possível subentender-se palavra como moda ou maneira:
☑ Ex: Desenvolveu um modo de pintar à Van Gogh. (À maneira de Van Gogh).
Apresenta programas à Chacrinha. (À moda do Chacrinha).
☛ Diante de nomes de lugares que geralmente não admitem artigo, quando apresentarem um elemento que os caracterize ou qualifique:
☑ Ex: Vou à famosa Roma.
Finalmente chegamos à encantadora Ouro Preto.
☛ Diante da palavra “casa”, quando determinada:
☑ Ex: Você vai comigo à casa deles / dos meus amigos?
☛ Diante de “madame”, “senhora” e “senhorita”:
☑ Ex: Enviaremos uma carta à senhorita.
☛ Diante da palavra “distância” (quando estiver determinada):
☑ Ex: O acidente se deu à distância de 100 metros.
Há crase nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas formadas a partir de palavras femininas, pois, nesses casos, estaremos diante da sequência constituída de preposição + artigo feminino.
Locuções adverbiais: Às vezes, à noite, à tarde, às claras, à meia-noite, às três horas.
Locuções prepositivas: À frente de, à beira de, à exceção de.
Locuções conjuntivas: À proporção que, à medida que.
⇛Meus resumos dos Livros: Gramática - Ernani & Floriana / Gramática - Texto: Análise e Construção de Sentido.
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Mas e o paralelismo sintático?????
Em (indeterminado) entrevista a (preposição) imprensa! Acredito que assim seria o certo! Quando se define de um lado também se define do outro. Ou "na entrevista à imprensa". O que acham professores?