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ID
3384157
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Para uma melhor compreensão das origens do fascismo e do nazismo, é necessário ter em mente que a Revolução Russa de 1917 favoreceu a expansão dos partidos de esquerda, que defendiam a implantação do socialismo em vários países do mundo. As forças políticas e sociais conservadoras, em toda a Europa, temiam a expansão da Revolução Russa para dentro de suas fronteiras e, por isso, estavam dispostas a combater os comunistas. Somada ao medo do socialismo, havia a insatisfação com os resultados da Primeira Guerra. A Itália, por exemplo, esperava ganhar territórios alemães na África por ter lutado do lado das potências vencedoras, o que não aconteceu. Já a Alemanha foi humilhada pelo Tratado de Versalhes e, por isso, alimentava um sentimento de revanche.

Diante do exposto e de seus conhecimentos sobre assunto leias as afirmativas.

I. O totalitarismo foi uma característica do fascismo que visava ao predomínio dos interesses do Estado sobre os individuais, sendo o particular mais importante que o coletivo.
II. Para os fascistas, a guerra não seria prova de quem é o mais forte e todos podem governar.
III. Os fascistas defendiam a existência de um governo forte e centralizado, ou seja, um governo ditatorial.

Está correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

  • totalitarismo é um sistema político caracterizado pelo domínio absoluto de uma pessoa ou partido político sobre uma nação. Dentro do totalitarismo, a pessoa ou partido político no poder controla todos os aspectos da vida pública e da vida privada por meio de um governo abertamente autoritário.

  • O fascismo defende a ideia de coletividade não de individualidade.

  • O único erro da alternativa I é dizer que o individual, para os nazistas, é mais importante do que o coletivo, MENTIRA!

    Os alemães defendiam o chamado "ESPAÇO VITAL", a nação alemã mais forte e unida que todas as outras.

  • Fascismos querem sempre a integralidade do indivíduo, por isso, recorreram a "sacralização da política", como forma de dominar o coletivo, suprimindo as individualidades por meio de aspectos rituais que "endeusavam" o líder. Homogeinizar as massas, enfraquece chances de resistências.