A educação em saúde que tem a atenção voltada para a simples transmissão do conheci
mento e a domesticação da população, de modo
a seguir as regras impostas pelos trabalhadores
da saúde e pelos grupos dominantes, caracterizando-se por
manter relações de caráter puramente narrativo, que implicava um sujeito, o narrador, e o objeto paciente, o educando. É uma educação tradicional de ensino, centrada na transmissão de informações, em que o
educando é um depositário passivo de conhecimentos e não existe uma relação dialógica entre
educador e educando, nem entre conteúdo e
realidade.
GABARITO: A
"esses grupos são considerados como ações educativas e, infelizmente, muitas vezes são realizados em modelos clássicos de transmissão de informações, em que profissionais fazem palestras para falar sobre as principais patologias e problemas de saúde. Esse modelo apresenta dificuldades relativas à adesão dos pacientes, não estimula a participação nem a corresponsabilização no processo de construção da saúde, além de ser monótono e repetitivo." (p. 53)
Fonte: Guia prático de matriciamento em saúde mental / Dulce Helena Chiaverini(Organizadora) ... [et al.]. [Brasília, DF]: Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011.