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                                "Não me pergunte. Só sei que acertei." 
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                                "Não me pergunte. Só sei que acertei." 
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                                A Indústria naval do Brasil Colônia produziu no século XVII o galeão Padre Eterno, um dos maiores do período.
 O Jornal português “Mercurio Portuguez" noticiou , em março de 1665  que 
 “… e do Brasil virá também o galeão chamado Padre Eterno, que se faz no Rio de Janeiro, e é o mais famoso baixel de guerra que os mares jamais viram". 
Era o barco de 53 metros(m), que deslocava 2 mil toneladas(t), que havia sido construído por ordem do governador da capitania do Rio,  Salvador Correia de Sá e Benevides, na Ilha do Governador, em um local conhecido como Ponta do Galeão (onde fica hoje o Aeroporto Internacional Tom Jobim).
 
 Militar e político português, dono de engenhos e currais, Sá  e Benevides  fez o mais potente galeão que pôde para evitar depender da proteção das frotas do governo para a defesa do território e para as viagens comerciais pelo Atlântico. 
 Para confeccioná-lo mandou vir técnicos da Inglaterra, embora os mestres e artesãos coloniais tenham feito a maior parte da embarcação com a ajuda da mão de obra indígena, conforme relato do professor de história do Brasil na Universidade de Sorbonne, em Paris, Luiz Felipe de Alencastro, na obra O trato dos viventes – Formação do Brasil no Atlântico Sul (Companhia das Letras, 2000).
 
 Da mesma forma, sem poder contar com ajuda de Portugal, apesar de sucessivas demandas, e de farta explanação acerca das falhas de defesa do  Rio de Janeiro, o governador Francisco de Castro Morais  conseguiu expulsar da cidade os invasores liderados pelo corsário  francês  Jean François Duclerc  com os recursos e a ajuda  da população, em particular  dos padres do convento do Carmo.
A breve pesquisa demonstra que a afirmativa está correta
 
 RESPOSTA: AFIRMATIVA CERTA
 
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                                Questão a respeito das invasões holandesas que passaram a ocorrer após o embargo espanhol, que impedia a atuação dos holandeses no ciclo da cana de açúcar do Brasil. Provavelmente se refere aos índios e holandeses que passaram a lutar contra o domínio português, nesse período também estava ocorrendo a derrocada do ciclo da açúcar devido a atuação holandesa no Caribe e na Angola, que por conta do transporte acabava sendo vendido mais barato. CERTO 
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                                não concordo com o gabarito   a questão dá a entender que foram as elites coloniais que expulsaram os franceses mas na  verdade o quem os expulsou foi a metrópole, no total foram duas expulsões, a primeira da frança antártica (RJ) mas logo se fixaram no maranhão onde  formaram a  frança equinocentral sendo que a última expulsão contou com uma expedição portuguesa atacou os franceses tanto por terra quanto por mar. No ano de 1615, os franceses foram derrotados e se retiraram do Maranhão   erros mandem mensagem   bons estudos  
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                                O Rio de Janeiro tinha uma grande relação com o tráfico de escravos no Atlântico, por isso, os cariocas ajudaram a expulsar os holandeses de Angola. Além disso, a cidade do Rio de Janeiro foi invadida por corsários franceses entre 1710-1711, liderados Jean-François Duclerc. 
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                                Felipe PM-PR,   as invasões Francesas que você menciona são bem anteriores a que se refere a questão. Essa questão faz referência específica a uma invasão de Jean-François Duclerc em 1710. Sobre essa invasão segue trecho retirado do site do Ministério da Defesa:   "A vitória coroou, porém, a bravura e o destemor dos habitantes da cidade, em particular os padres do Carmo e a Campanhia de Estudantes, comandada e sustentada à própria custa por Bento do Amaral Coutinho. Ficou mais uma vez comprovado o grau elevado de união dos diversos estratos sociais do Brasil na defesa do solo comum."   fonte: http://www.eb.mil.br/exercito-brasileiro?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=1549600&_101_type=content&_101_urlTitle=invasao-francesa-no-rio-de-janeiro-1710&_101_redirect=http%3A%2F%2Fwww.eb.mil.br%2Fexercito-brasileiro%3Fp_p_id%3D3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dmaximized%26p_p_mode%3Dview%26_3_keywords%3Dcampo%2Bgrande%26_3_advancedSearch%3Dfalse%26_3_groupId%3D0%26_3_delta%3D20%26_3_assetTagNames%3Dcolonia%26_3_resetCur%3Dfalse%26_3_andOperator%3Dtrue%26_3_struts_action%3D%252Fsearch%252Fsearch&inheritRedirect=true#:~:text=para%20p%C3%A1gina%20inteira-,Invas%C3%A3o%20Francesa%20no%20Rio%20de%20Janeiro%3A%201710,e%20de%20Catarina%20de%20M%C3%A9dicis. 
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                                Texto introdutório de Padre Antônio Vieira (Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra a Holanda)  é importante porque indica o período da colonização: fim da União Ibérica (1580-1640) e expulsão dos holandeses do Nordeste (1645-54). Nesse contexto, Portugal estava muito fragilizado: havia perdido entrepostos orientais no Pacífico e Índia, concorrência antilhana no açúcar, guerra de restauração portuguesa até 1668 contra Espanha, Dom Afonso VI era considerado inepto, luta contra holandeses (até a Paz de Haia, 1661).    Por isso, Portugal não tinha dinheiro/forças para empreitadas como retomar Angola - o que acabou sendo feito em 1647 por particulares (liderados Salvador Correia de Sá e Benevides, governador da capitania do RJ). Em 1710, ocorreu o "sequestro do Rio de Janeiro" por Jean-François Duclerc, repelido por estudantes jesuítas do Convento Santo Antônio.