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GABARITO: LETRA B
Arquivo Morto: Documentos que possivelmente poderão ser utilizados no futuro.
Gênero: refere-se à maneira de representar o documento de acordo com o seu suporte. Assim, os documentos podem ser textuais (quando a informação está escrita), cartográficos (quando o documento representa uma área maior, como em plantas e mapas), iconográfico (quando o documento possui a informação em forma de imagem estática, como em fotografias, partituras, e cartazes), filmográficos (quando a informação está representada em forma de imagem em movimento, como em filmes), sonoros (quando a informação está registrada em forma fonográfica, como em discos, e CDs), micrográficos (quando o documento possui a informação registrada em microforma, como em microfilmes e microfichas) e informáticos ou digitais (quando o documento está gravado em meio digital e, por isso, necessita de equipamentos eletrônicos para serem lidos, como um documento em .doc ou .pdf).
Ideográfico:
O principal elemento é o assunto. Método de ordenação que tem por eixo os assuntos presentes, explicitamente ou não, nos documentos.
Estes métodos básicos e padronizados pertencem a principalmente dois grandes sistemas: direto e indireto.
– Sistema direto
O próprio nome sugere: busca direta ao local de guarda do documento, sem o auxílio de índice ou quaisquer outros instrumentos de pesquisa.
– Sistema indireto
Sistema indireto é aquele em que, para se ter acesso aos documentos guardados, primeiro têm se de consultar um índice ou código.
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GABARITO: LETRA B
COMPLEMENTANDO:
Sistema direto:
O próprio nome sugere: busca direta ao local de guarda do documento, sem o auxílio de índice ou quaisquer outros instrumentos de pesquisa.
Exs.: métodos alfabético e geográfico.
Sistema indireto:
Para recuperar o documento é necessário recorrer a um índice alfabético remissivo ou a um determinado código.
Ex.: métodos numéricos.
FONTE: Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.
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Gente, essa nomenclatura "arquivo morto" é muita estranha! :/
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Arquivo morto é uma nomenclatura que está em desuso, principalmente pelos arquivistas. Infelizmente, as bancas ainda cobram tal classificação arcaica. Se o arquivo possui documentos ainda utilizáveis, não é algo morto, gera uma ideia errônea de algo descartado.
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Essa nomenclatura "Arquivo Morto" está em desuso, salvo engano desde 2019.
Todavia percebe-se que algumas bancas têm utilizado. Só nos resta "adotar" a depender da banca
que fará o concurso. #Pas.
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Uma das duas únicas questões que errei nesse concurso. E agora, errei de novo. :)
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Ainda tem banca usando essa nomenclatura?????? Cruzes!!!!
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• Arquivo ativo: guarda documentos que são utilizados com muita frequência, documentos em processo de conclusão e, também, do ano letivo.
• Arquivo inativo: armazena documentos com pouca frequência de uso. Uma boa opção para esse tipo de arquivo, quando há grande quantidade de documentos, é a microfilmagem, cujo processo de reprodução fotográfica reduzida atinge 95% do tamanho original do documento.
• Arquivo morto: onde estão guardados documentos que nunca ou pouquíssimas vezes são consultados. Apesar da condição desse tipo de arquivo, não deve ser considerado depósito de lixo. Existem depósitos próprios para esse tipo de arquivo, como por exemplo: caixas de papelão próprias.
Arquivo setorial: são aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo função de arquivo corrente.
fontes: colegas do QC
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Rapaz eu errei justamente por que eliminei logo de cara as que utilizavam o termo arquivo morto.
Eeeeeeeraaaaaas meu!!!
Gaba B
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O termo "arquivo morto" não é utilizado na Arquivologia. Porém, para fins de entendimento da questão, ele é entendido como Arquivo Permanente, de terceira idade ou histórico.
Segundo a professora Marilena Leite Paes, em seu livro Arquivo Teoria e Prática, p.121, "A função do arquivo permanente é reunir, conservar, arranjar, descrever e facilitar a consulta dos documentos oficiais, de uso não-corrente, ou seja, concentrar sob sua custódia, conservar e tornar acessíveis documentos não-correntes, que possam tornar-se úteis para fins administrativos, pesquisas históricas e outros fins.
De acordo com George Melo Rodrigues, em seu livro Arquivologia para os concursos de Técnico e Analista, p.35, "o arquivo permanente abriga documentos que cumpriram a finalidade para a qual foram criados e que por possuírem valor secundário não foram descartados. Ele deve estar localizado, preferencialmente, próximo aos centros culturais, universidades, faculdades, etc.