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ID
3411037
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O produto interno bruto (PIB) é um indicador do tamanho da economia e corresponde à soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano. O PIB do Brasil dos últimos 10 anos passou por momentos de crescimento e redução. Acerca do PIB brasileiro, julgue o item a seguir.


É consenso entre os economistas que um período de deflação longo poderá assegurar crescimento robusto da economia do Brasil nos próximos anos.

Alternativas
Comentários
  • Comentário dos Professores Jetro Coutinho e Paulo Nunes:

    ERRADO. Vish! Falou em “consenso” entre economistas já tá errado! Kkkkk Brincadeiras à parte, um período de deflação faz com que os preços da economia diminuam em vez de aumentar. Para que haja crescimento da economia, é necessário não apenas que os preços diminuam, mas que a produção aumente e COMPENSE a diminuição de preços.

    De qualquer forma, geralmente, deflações estão associadas a recessões, porque os preços só caem de maneira generalizada se a economia estiver operando de forma muito fraca. Se a inflação é ruim, pessoal, a deflação é ainda pior. A expectativa de redução contínua de preços faz com que as pessoas posterguem o consumo, o que gera um ciclo vicioso de queda na atividade econômica.

  • A deflação acontece quando os preços de produtos e serviços caem em determinado período. É um movimento contrário ao da inflação, quando os preços sobem. A deflação é diferente da chamada desinflação – neste caso, os preços sobem, mas em ritmo mais lento, como aconteceu recentemente no Brasil.

    Uma das principais causas da deflação prolongada é a recessão (a economia em crise), quando os consumidores compram menos e forçam as empresas a reduzir preços, explicam os economistas.

    Segundo eles, a deflação é tão ruim ou até pior que a inflação muito alta quando vira uma tendência. O motivo é simples: quando os preços caem demais, as pessoas deixam de consumir e passam a poupar, acreditando que o dinheiro valerá mais no futuro. Isso alimenta uma nova queda de preços, puxando a economia para baixo.

    Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/entenda-o-que-e-deflacao-e-por-que-ela-e-um-problema-para-a-economia.ghtml

     

     

     

  • Vamos analisar a questão:

    Entende-se por deflação como sendo o inverso da inflação, ou seja, uma redução generalizada dos preços, já o crescimento econômico implica no aumento contínuo dos recursos produtivos à disposição da sociedade e da eficiência com que eles são utilizados. Sendo assim, para que haja crescimento da economia, seria indispensável aumentar a produção, o que pode gerar maior demanda por recursos, fator este, responsável por aumentos de preços. Esta é uma vertente explicativa do crescimento econômico associada à inflação, portanto, não podemos falar de consenso sobre o tema. Nos contextos históricos, as deflações estão mais intimamente ligadas às recessões.

    Gabarito da Professora: Errado.
  • primeiro que não existe consenso entre economistas...

  • Errado - deflação desaquece a economia, pessoas param de comprar e PIB encolhe.

    Foi isso que ocorreu na Crise de 29 e no Japão na década de 80

  • A teoria keynesiana é a predominante, e segundo ela todo crescimento importa algum nível de inflação, pois o crescimento da demanda (renda) é mais dinâmico que o crescimento da oferta (produção).

  • A deflação acontece quando os preços de produtos e serviços caem em determinado período. É um movimento contrário ao da inflação, quando os preços sobem. A deflação é diferente da chamada desinflação – neste caso, os preços sobem, mas em ritmo mais lento, como aconteceu recentemente no Brasil.

    Uma das principais causas da deflação prolongada é a recessão (a economia em crise), quando os consumidores compram menos e forçam as empresas a reduzir preços, explicam os economistas.

    Segundo eles, a deflação é tão ruim ou até pior que a inflação muito alta quando vira uma tendência. O motivo é simples: quando os preços caem demais, as pessoas deixam de consumir e passam a poupar, acreditando que o dinheiro valerá mais no futuro. Isso alimenta uma nova queda de preços, puxando a economia para baixo.