No primeiro dia de novembro, a Polícia Federal divulgou que o principal suspeito do vazamento
é um navio grego Boubolina. A embarcação atracou na Venezuela no dia 15 de julho, carregou-se
com 1 milhão de barris de petróleo e seguiu rumo a África do Sul. O vazamento deve ter
acontecido entre os dias 28 e 29 de julho, a cerca de 700 Km da costa brasileira, em águas
internacionais.
Em agosto de 2019 foram relatadas as primeiras manchas de óleo na costa Nordeste do Brasil. Até outubro mais de 400 localidades costeiras na região já haviam sido atingidas, e, o derrame já havia se estendido até praias da região Sudeste
Especialistas da Petrobrás divulgaram, a 8 de outubro de 2019, um relatório onde é apontado que a substância é uma mistura de óleos da Venezuela. No entanto, isto não significa que o país seja o responsável pelo desastre.
O governo venezuelano rejeitou qualquer ligação com o vazamento.
Até o presente momento há hipóteses acerca da origem do vazamento mas não há certezas.
Na edição de 14 de dezembro de 2019 foi publicado no jornal Estado de Minas um artigo no qual é dito que
“A nova hipótese de que o local de origem seria o mar na região sul da África é detalhada por Ronald Buss de Souza, pesquisador do Inpe que atua no Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) da crise do óleo. Oceanógrafo, Souza é chefe de gabinete e diretor substituto do Inpe. Segundo o especialista, modelos estatísticos que levam em consideração situações tecnicamente reconhecidas sobre as correntes marítimas, vento e ondas indicam que o óleo, que efetivamente chegou ao litoral de forma submersa, teria como origem a região sul da África. O pesquisador, no entanto, não detalhou se seria um acidente com embarcações ou um vazamento."
Portanto não há, ainda, uma clareza e uma comprovação acerca da origem do vazamento que causou o desastre ambiental na costa brasileira. Tampouco há como dizer se foi acidental ou criminoso.
Por conseguinte a afirmativa está incorreta.
RESPOSTA: AFIRMATIVA ERRADA