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A teoria utilitarista analisa as ações humanas pela perspectiva da utilidade e de suas conseqüências, calculando a contribuição das referidas ações para a felicidade geral.
O utilitarismo é uma família de teorias , defendida principalmente por e , que afirma que as ações são boas quando tendem a promover a felicidade e más quando tendem a promover o oposto da felicidade.
Filosoficamente, pode-se resumir a utilitarista pela frase: Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar (Princípio do bem-estar máximo)
O Utilitarismo de Regras é uma forma de , que diz que uma ação é correta na medida em que se conforma a uma regra que leva ao bem maior, ou que "a correção ou incorreção de uma ação específica é uma função da exatidão da regra uma instância".
Fonte: Utilitarismo: a ética baseada na consequência do ato + Wiquipédia
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GABARITO: ERRADO.
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A questão em
comento demanda conhecimentos axiomáticos de utilitarismo.
Para o
utilitarismo, em suma, o que é bom é aquilo que maximiza benefícios e reduz
dores e sofrimentos.
Em rápida suma,
Danilo Marcondes assim explica a lógica do utilitarismo:
“ Terão mais
valor de um ponto de vista ético, portanto, as ações que beneficiarem o maior
número de pessoas possível. (...) O útil é entendido como aquilo que contribui
para o bem estar geral" (MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007, p. 127. 152 p).
O utilitarismo
de regras não leva em conta tão somente as consequências diante de um conflito,
mas sim o bem estar geral, a máxima felicidade possível, de maneira que não se
conforma com qualquer resultado, mas sim aquele que gerar mais bem estar geral.
GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO.
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GABARITO: ERRADO
Bentham e Mill, ambos utilitaristas, ambos levando em conta as consequências, os aconselham um a fazer, o outro a não fazer a mesma coisa. Eis a diferença entre o utilitarismo de ato (Bentham, que considera cada ato isoladamente) e o utilitarismo de regras (Mill, que considera o ato-tipo, isto é, a prática mais ampla da qual o ato em questão é apenas um exemplo).
Fonte: http://aquitemfilosofiasim.blogspot.com/2016/04/utilitarismo-de-ato-e-de-regras-bentham.html