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A Comunicação Não-Violenta
O conceito estudado por Marshall Rosenberg (2006) tem sua origem quando o autor trabalhou junto com o psicólogo Carl Rogers, enquanto este desenvolvia o entendimento da compreensão empática. São quatros princípios que guiam a CNV: observação, sentimento, necessidades e pedido. É importante salientar que tanto os próprios sentimentos quanto os da outra pessoa devem ser levados em consideração.
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Gab: Errado
aos não assinantes.
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Marshall Rosenberg, usou sua experiência como psicólogo e criou o método da comunicação não violenta (CNV) ou compassiva, uma ferramenta eficiente para capacitar aqueles que visam se autoeducar para restabelecer a confiança mútua entre pessoas, instituições, povos e nações. Embora possamos não considerar “violenta” a maneira de falarmos, nossas palavras não raro induzem à mágoa e à dor, seja para os outros, seja para nós mesmos.
Quando combinamos observação com avaliação, as pessoas tendem a receber isso como crítica. E gera resistência ao que dizemos. Veja uma distinção entre observação e avaliação:
fonte:
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Segundo o prof Fred Alvim, do QConcursos, a questão é errada por inverter os conceitos de observação e análise dos sentimentos.
"A observação deve ser a primeira etapa, momento em que se analisam e se julgam (análise dos sentimentos) as ações do outro, para avaliar (análise dos sentimentos) convergências e divergências. Em seguida, na análise dos sentimentos, ocorre a identificação (observação) de como as pessoas envolvidas na comunicação estão sentindo-se com a situação geradora do conflito."
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O processo inicia com a observação que deve ser realizada de forma separada da avaliação, pois o que é visto ou ouvido pode influenciar o modo como a mensagem é transmitida e ouvida;
O segundo momento do processo da Comunicação Não-Violenta é identificar que tipo de sentimento a mensagem ouvida ou as ações causaram e expressá-lo de forma clara;
Identificado o sentimento é preciso reconhecer as necessidades que sugiram a partir dele. Ou seja, a forma como a mensagem foi de fato recebida.
O pedido, como última etapa do processo da CNV, deve ser feito honestamente, de forma clara e compreensível para o outro. Deve-se priorizar uma linguagem que utilize ações positivas ao invés de negativas, ou seja, pedir o que realmente se quer e não aquilo que não quer.
Fonte: MARTINS e TAVARES. Comunicação Não-Violenta e Função Política: Convergências e Possibilidades. Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
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A COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
-OBSERVAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO;
-SENTIMENTO: COMO AS PESSOAS ENVOLVIDAS NA COMUNICAÇÃO ESTÃO SENTINDO-SE COM A SITUAÇÃO GERADORA DO CONFLITO;
-NECESSIDADES: MOMENTO EM QUE SE ANALISAM E SE JULGAM AS AÇÕES DO OUTRO, PARA AVALIAR CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS;
-PEDIDO: AS PESSOAS FORMALIZAM O PROPÓSITO COMUNICACIONAL.
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A observação deve ser a primeira etapa, momento em que se analisam e se julgam as ações do outro, para avaliar convergências e divergências = (NECESSIDADE)
-OBSERVAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO;