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GABARITO: CORRETO
CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de:
(a) variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar;
(b) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdas cambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; e
(c) todos os outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de financiamento.
Fonte: http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/183_CPC_03_R2_rev%2014.pdf
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Atividades operacionais
Lucro líquido
(+) Depreciação, amortização e exaustão
(+)(-) Resultado da equivalência patrimonial
(+)(-) Resultado na alienação de imobilizado, investimentos ou intangíveis
(+) Despesas financeiras que não afetam o caixa
(-) Receitas financeiras que não afetam o caixa
(=) Lucro ajustado
Fonte: PDF Estratégia
Bons estudos
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De forma geral, podemos definir o fluxo de caixa como todas as entradas e saídas de recurso da organização. Isso implica que um fluxo de caixa positivo é aquele onde entram mais recursos do que saem, gerando lucro para a organização.
O fluxo de caixa pelo método indireto não fornece uma visão de entradas e saídas como o método direto, pois explora o regime de competência (as informações contábeis) para analisar a variação de caixa do período de análise do ponto de vista contábil.
Desse modo, o FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL é calculado com base em uma equação: LAJIR (lucro antes de juros e impostos de renda) + Desvalorização – Impostos LAJIR.
GABARITO: CORRETO.
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O Pronunciamento CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, traz em seu item 20, a seguinte redação:
20. De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de:
(a)variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar;(b)itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdas cambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; e
(c)todos os outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de financiamento.
Alternativamente, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais pode ser apresentado pelo método indireto, mostrando-se as receitas e as despesas divulgadas na demonstração do resultado ou resultado abrangente e as variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar.
Deve-se lembrar que estes ajustes surgem pois alguns valores
afetam o lucro, porém não afetam o caixa, como os da item b;
Outros irão afetar o lucro, mas o valor não é classificado na atividade
operacional, item c;
Os casos do item a são usados como ajuste, pois nem toda receita da DRE é
recebida e nem toda despesa é paga.
Gabarito do professor: CERTO.
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Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 03 a entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente:
(a) o método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas; ou
(b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento.
De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de:
(a) variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar;
(b) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdas cambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; e
(c) todos os outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de financiamento.
Percebe-se, portanto, que a assertiva está incompleta, pois apenas cita os ajustes realizados no resultado pela análise da Demonstração do Resultado do Exercício (como depreciação e demais despesas que não impactam o caixa e subtraindo a receita de equivalência patrimonial e outras receitas que não adicionam caixa). No entanto, para se chegar ao fluxo de caixa das atividades operacionais há, ainda, que considerar as variações ocorridas em contas operacionais do ativo e passivo exigível.
No meu entendimento, portanto, a assertiva deveria ser considerada incorreta, pois trata do lucro ajustado (e não do fluxo de caixa das atividades operacionais).
A banca CESPE, no entanto, considerou como correta a assertiva.
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CPC 03
18. A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente:
(...)
(b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento.
(...)
20. De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de:
(a) variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar;
(b) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdas cambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; e
(c) todos os outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de financiamento.
Alternativamente, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais pode ser apresentado pelo método indireto, mostrando-se as receitas e as despesas divulgadas na demonstração do resultado ou resultado abrangente e as variações ocorridas no período.
Percebe-se, portanto, que o item é reprodução do normativo acima, de modo que podemos concluir pela sua correção.
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RESOLUÇÃO DA QUESTÃO:
https://www.youtube.com/watch?v=UTwzU3usLvI
MATERIAL DE APOIO: https://drive.google.com/file/d/10EoFyn4vjN-4Ig8WCYszYCWak-7l5nuZ/view?usp=sharing
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Dica pra quem tá começando: salva essa questão, ela dá uma excelente definição e é base do método indireto,
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CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Método Direto: apresenta os pagamentos e recebimentos efetuados pela entidade.
Método Indireto: parte do lucro ou prejuízo ajustados pelos efeitos das transações que não afetaram o caixa, ou seja, entradas e saídas registradas pelo regime de competências mas que não afetaram o saldo do caixa da entidade.
Fonte: Prof. Susana.
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Eai concurseiro!?
Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!?
Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida.
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- Demonstração de Fluxo de Caixa – Método Indireto - Atividades operacionais:
Lucro líquido
(+) Depreciação
(-) Ganho de Equivalência Patrimonial
(-) Variação Monetária Ativa de Longo Prazo
(-) Lucro nas Vendas de Bens ou Direitos do Ativo Não Circulante
(-) Receita Financeira que não afeta o caixa (não paga)
(=) Resultado Líquido Ajustado
Outras receitas que não adicionam caixa: Variação Monetária Ativa de Longo Prazo; Lucro nas Vendas de Bens ou Direitos do Ativo Não Circulante etc.