Em sistemas de introdução de amostras para cromatografia a gás temos "basicamente" 4 métodos:
Injetores Split/Splitless a mais usual, utilizada através de seringa utilizando-se os injetores split/splitless - sendo split - com divisor de amostras, e splitless sem dividor de amostras. Essa divisão ou não da amostra tem utilidade quando se utiliza parâmetros como a concentração ou quantidade da amostras. Quando em baixas concentrações o ideal é que se utilize sem divisor de amostra.
Dessorção térmica - nessa técnica utiliza-se calor para remover compostos orgâncos voláteis que foram aprisionados em determinado adsorvente, após aprisionado em um compartimento contendo material adsorvente, este é aquecido progressivamente e os compostos voláteis são então dessorvidos e transferidos por meio de uma linha de transferência aquecida para entrada do cromatógrafo.
Purge and trap - uma amostra no estado líquido é colocada num recipiente através do qual um gás inerte é passado - N2 por exemplo - os compostos orgânicos mais voláteis são então expurgados da amostra e aprisionados em um adsorvente, e por invesão do fluxo de gás e aplicação de calor, os compostos orgânciso voláteis são transferidos diretamente para o cromatógrafo.
Headspace - essa técnica de amostragem, diz respeito à análise da fase-vapor de uma amostra. Substâncias voláteis presentes em determinada amostra se difundem para a fase-vapor, após sua incubação sob temperaturas e tempos preestabelcidos. As principais vantagens da headspace são a análise direta dos compostos mais voláteis que a matriz, a possibilidade de eliminação do efeito da matriz e a pré-concentração dos analitos, além daquela relacionada à não contaminação do cromatógrafo com componentes não voláteis ou pouco voláteis na amostra. Esta é a tecnica mais utilizada em análises forenses de etanol e outros compostos voláteis