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ID
3466279
Banca
CS-UFG
Órgão
AL-GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o fragmento a seguir, retirado do conto “A mulher que comeu o amante”, de Bernardo Élis. A questão refere-se a ele.

“De tarde, o velho estava agachado, santamente despreocupado, cochilando na porta do rancho, quando o primo deu um pulo em cima dele, e numa mão de aloite desigual, sojigou o bruto, amarrou-lhe as mãos e peou-o. O velho abriu os olhos inocentes e perguntou que brinquedo de cavalo que era aquele.
─ Que nenhum brinquedo, que nada, seu cachorro! Ocê qué me matá, mas in antes de ocê me jantá eu te armoço, porqueira. Vou te tacá ocê pras piranhas comê, viu!”

No trecho apresentado, as frases “Ocê qué me matá, mas in antes de ocê me jantá eu te armoço, porqueira.” e “Vou te tacá ocê pras piranhas comê, viu!” são exemplos de variação linguística. No caso, essa variação é própria de falantes que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Ocê qué me matá, mas in antes de ocê me jantá eu te armoço, porqueira.? e ?Vou te tacá ocê pras piranhas comê, viu!?

    Temos uma variação linguística típica da zona rural, de uma parcela da população localizada em comunidades rurais e que praticam essa linguagem em adequação com o meio que vivem.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • “Ocê qué me matá, mas in antes de ocê me jantá eu te armoço, porqueira.” e “Vou te tacá ocê pras piranhas comê, viu!” são exemplos da variação linguística diatópica (geografica ou regional) , que representa a variação linguística que ocorre devido a diferença regional, de acordo com a cultura local.

    GABARITO LETRA "A"