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GABARITO: LETRA B
A linguagem coloquial, informal, natural ou popular é uma linguagem utilizada no cotidiano em que não exige a atenção total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação oral.
a) Quando uma pessoa é presa da comichão de escrever, nada a pode curar, senão o coçar de uma pena → o uso do adjetivo "presa" com relação a estar atrelado a algo é uma marca de uma linguagem cotidiana.
b) O tema de uma obra é o que sobra de uma obra ruim → não há presença de linguagem coloquial aqui.
c) Nunca se deve ler um mau autor, nem para desdenhar dele. Sempre há um grão de tolice que pega → o uso do verbo "pega" com relação a estar atrelado a algo é uma marca de uma linguagem cotidiana.
d) “Para que vieste na minha janela meter o nariz? / Se foi por um verso, não sou mais poeta. / Ando tão feliz” → a expressão "meter o nariz" está relacionada à ideia de se intrometer em algo, é uma marca de uma linguagem cotidiana.
e) O musical é chato do começo ao fim, mas está cheio de bom entretenimento → o ato de classificar algo como "chato" é típico de uma linguagem do dia a dia, uma linguagem coloquial.
☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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Gabarito: B
A FGV é complicadíssima em português, mas amo as frases de poetas e filósofos que ela usa em suas questões <3
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até agora errando todas da FGV.
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E desde quando todas as figuras de linguagem são coloquiais?
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“Para que vieste na minha janela meter o nariz? / Se foi por um verso, não sou mais poeta. / Ando tão feliz”.
Não sabia que Janela era cavalo pra alguém ir NA JANELA.
Quem vai vai A algum lugar, não ''NA''
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estou para fazer uma prova da FGV imbel e estou vendo nivel fundamental e médio... até o momento pôde notar que quem passa na FGV ou é muito sortudo ou é um advinho pq até professores renomados acabam errando as questões esta banca impõe ... chega a ser uma coisa de umbecil... inadimissivel quesões de invel fundamental e medio terem perguntas desta maneira .... covardia
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Erick Miranda, é aconselhável fugir da FGV.
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não considero chato como colocado na frase coloquial... aff, que chato fgv! - assim poderia ser
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infelizmente, meus amigos, se as questões fossem fácil todo mundo passaria. é aí que vc tem que ser diferente, se n a reprovação é certa.
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Victor Chen, não é problema ser difícil ou fácil, o problema é as bancas não terem fiscalização externa, serem suas próprias juízas. A FGV inventa suas próprias doutrinas; essa questão mesma não tem respaldo técnico, ela quer enfiar na cabeça do candidato que as figuras de linguagem são coloquiais, isso não tem embasamento.
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Pelo jeito preparação pra sefaz-es vai ser longa KKKK
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não sabia q erros de gramatica ou regencia era linguagem coloquial.
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A LINGUAGEM COLOQUIAL , informal, natural ou popular é uma linguagem utilizada no cotidiano em que não exige a atenção total da , de modo que haja mais fluidez na comunicação oral. Na linguagem informal usam-se muitas gírias e palavras que na linguagem formal não estão registradas ou têm outro significado.
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UM RESUMO DESSA BANCA.
OS PROFESSORES DO ESTRATÉGIA ERRARAM 4 QUESTÕES NA CORREÇÃO DO GABARITO DA PC RN.
QUE DEUS NOS PROTEJA !!!
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irisvan menezes, coitados dos alunos então, meros mortais desempregados
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O legal da FGV pelo o que percebi é o seguinte: Ou a prova toda de português vem horrível ou vem tranquila, não tem meio a meio tipo a CESPE. Essa é um caso de uma prova que veio toda com respostas absurdas.
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Na minha compreensão, as marcas de coloquialismo dos outros itens são:
a) "comichão de escrever";
c) "tolice que pega";
d) "meter o nariz"
e) "musical chato".
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Se até os professores de português erram, quem sou eu ,um mero mortal, para acertar tudo???
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A) Quando uma pessoa é presa da comichão de escrever, nada a pode curar, senão o coçar de uma pena.
B) O tema de uma obra é o que sobra de uma obra ruim.
C) Nunca se deve ler um mau autor, nem para desdenhar dele. Sempre há um grão de tolice que pega.
D) “Para que vieste na minha janela meter o nariz? / Se foi por um verso, não sou mais poeta. / Ando tão feliz”.
E) O musical é chato do começo ao fim, mas está cheio de bom entretenimento.
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FGV cada dia que se passa, consegue se superar mais
quanto mais estudo mais erro, na FGV