De acordo com Irandé Antunes (2003), “toda atividade
pedagógica de ensino do português tem subjacente, de
forma explícita ou apenas intuitiva, uma determinada
concepção de língua. Nada do que se realiza em sala de
aula deixa de estar dependente de um conjunto de princípios teóricos, a partir dos quais os fenômenos linguísticos
são percebidos e tudo, consequentemente, se decide”.
Para a autora, a percepção dos fatos de linguagem a ser
adotada na escola deve seguir uma tendência centrada
na língua como