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ID
3483394
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
ITEP - RN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Medicina Legal
Assuntos

Em relação à tanatologia forense, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LEI 9.434/97

    Art. 3º A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.

  • Segundo a doutrina, é difícil precisar o exato momento da morte, pois não é uma fato instantâneo, mas sim uma sequência de fenômenos gradativamente processados nos vários órgãos e sistemas de manutenção da vida. Passou-se a adotar o conceito de morte encefálica depois da era da transplantação dos órgãos e tecidos.

    Deve-se dar o indivíduo por morto quando se constata, induvidosamente, a ocorrência verdadeira da morte encefálica geral e NÃO apenas da morte da cortiça cerebral.

    Fonte: PDF CICLOS

  • Gaba: C

    A parte da medicina legal que estuda o trauma e suas consequências é a Traumatologia Forense.

    Tanatologia Forense é o estudo científico da morte.

    Bons estudos!!

  • Segundo o artigo 4º da resolução 1.480/97 do CFM o coma aperceptivo é um dos parâmetros clínicos a serem observados para a constatação da morte encefálica. Art. 4o. Os parâmetros clínicos a serem observados para constatação de morte encefálica são: coma aperceptivo com ausência de atividade motora supra-espinal e apnéia.
  • Tanatologia Forense:

    Atualmente, a tendência é dar-se privilégio à avaliação da atividade cerebral e ao estado de descerebração ultrapassada como indicativo de morte real.

  • "Os parâmetros clínicos a serem observados para constatação de morte encefálica são: coma aperceptivo com ausência de atividade motora supra-espinal e apnéia."

    Trata-se de ausência de atividade elétrica ENCEFÁLICA, e não cerebral. Questão passível de contestação.