SóProvas


ID
3483406
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
ITEP - RN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Medicina Legal
Assuntos

Considera-se morte relativa

Alternativas
Comentários
  • Morte aparente: estados patológicos do organismo simulam a morte, podendo durar horas, sendo possível a recuperação pelo emprego imediato e adequado de socorro médico; Morte relativa: estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, porém acontecendo a reanimação com manobras terapêutica; Morte intermédia: é a que precede a absoluta e sucede à relativa. Experiências de Quase Morte são relatadas aqui; Morte absoluta: estado que se caracteriza pelo desaparecimento definitivo de toda atividade biológica do organismo e com a presença de fenômenos cadavéricos.
  • Gab E

    A morte é uma realidade complexa, ligada a um dos mistérios do homem e que determina o fim da sua unidade biológica. Conceitua-se, dentro dos padrões tradicionais, como a cessação dos fenômenos vitais, pela parada das funções cerebral, respiratória e circulatória. No entanto, estas funções não cessam todas de uma vez, resultando daí uma certa dificuldade para se determinar com precisão o exato momento da morte.

    Não há um sinal de certeza até surgirem os fenômenos transformativos no cadáver, porque, na realidade, a morte não é um momento ou um instante, mas um processo gradativo que não se sabe quando se inicia ou quando termina. Quanto mais distante for admitida a morte, é claro, mais fácil é o seu diagnóstico.

    Alguns autores consideram que nesta evolução para a morte definitiva há algumas fases assim consideradas: (a) morte aparente – caracterizada pela suspensão aparente de algumas funções vitais; (b) morte relativa – assinalada pela abolição efetiva e duradoura de algumas funções vitais, sendo possível a recuperação de algumas delas; (c) morte intermediária – apontada pela suspensão de algumas atividades vitais, não sendo possível recuperá-las; (d) morte absoluta – caracterizada pela suspensão total e definitiva de todas as atividades vitais.

    Para se constatar a certeza da morte, é necessária a observação cuidadosa dos fenômenos que surgem no corpo humano a partir do momento da morte, representados por mudanças física, química ou estrutural, de origem natural ou artificial. Borri divide esses fenômenos em: abióticos, avitais ou vitais negativos e transformativos.

    Medicina legal / Genival Veloso de França. - 10. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. il.

  • Explicação rápida e sem enrolação!

    Morte relativa: estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, sendo possível a reanimação com manobras terapêutica; 

    Morte intermédia: é a que precede a absoluta e sucede à relativa.

  • Gabarito Letra E

    Morte agônica = Morte tardia

    Morte fulminante = Morte imediata

    Morte aparente = doenças que simulam a morte (suspensão aparente das funções) / possível a recuperação

    Morte relativa = parada/abolição efetiva e duradoura das funções / possível a recuperação

    Morte intermediária = suspensão de algumas funções definitivamente / entre a Morte relativa e absoluta

    Morte absoluta = desaparecimento definitivo + aparecimento dos fenômenos cadavéricos.

  • Eu quase erro porque me distrai com esse SUSPENÇÃO . Ai ai, PCPA...

  • GAB E -

    morte relativa – assinalada pela abolição efetiva e duradoura de algumas funções vitais, sendo

    possível a recuperação de algumas delas;

    morte aparente – caracterizada pela suspensão aparente de algumas funções vitais;

  • Morte relativa: estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, porém acontecendo a reanimação com manobras terapêutica; Morte intermédia: é a que precede a absoluta e sucede à relativa.

  • Letra b - morte aparente

    letra c - morte absoluta

    letra d- morte intermediária

  • a)     Morte relativa – assinalada pela abolição efetiva e duradoura de algumas funções vitais, sendo possível a recuperação de algumas delas;

    b)     Morte intermediária – apontada pela suspensão de algumas atividades vitais, não sendo possível recuperá-las. Pode haver vida artificial por algum tempo.

    c)      Morte absoluta – suspensão total e definitiva de todas as atividades vitais.

  • Gab E

    Alguns autores consideram que nesta evolução para a morte definitiva há algumas fases assim consideradas:

    (a) morte aparente – caracterizada pela suspensão aparente de algumas funções vitais;

    (b) morte relativa – assinalada pela abolição efetiva e duradoura de algumas funções vitais, sendo possível a recuperação de algumas delas;

    (c) morte intermediária – apontada pela suspensão de algumas atividades vitais, não sendo possível recuperá-las;

    (d) morte absoluta – caracterizada pela suspensão total e definitiva de todas as atividades vitais.

  • Na evolução da morte definitiva tem-se:

    1. Morte aparente: suspensão aparente de algumas funções vitais
    2. Morte relativa: suspensão de algumas funçoes com possibilidade recuperação
    3. Morte intermediária: suspensão de algumas funções sem possibilidade de recuperação
    4. Morte absoluta: suspensão total e definitiva de todas as funções