-
Morte aparente: estados patológicos do organismo simulam a morte, podendo durar horas, sendo possível a recuperação pelo emprego imediato e adequado de socorro médico;
Morte relativa: estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, porém acontecendo a reanimação com manobras terapêutica;
Morte intermédia: é a que precede a absoluta e sucede à relativa. Experiências de Quase Morte são relatadas aqui;
Morte absoluta: estado que se caracteriza pelo desaparecimento definitivo de toda atividade biológica do organismo e com a presença de fenômenos cadavéricos.
-
Gab E
A morte é uma realidade complexa, ligada a um dos mistérios do homem e que determina o fim da sua unidade biológica. Conceitua-se, dentro dos padrões tradicionais, como a cessação dos fenômenos vitais, pela parada das funções cerebral, respiratória e circulatória. No entanto, estas funções não cessam todas de uma vez, resultando daí uma certa dificuldade para se determinar com precisão o exato momento da morte.
Não há um sinal de certeza até surgirem os fenômenos transformativos no cadáver, porque, na realidade, a morte não é um momento ou um instante, mas um processo gradativo que não se sabe quando se inicia ou quando termina. Quanto mais distante for admitida a morte, é claro, mais fácil é o seu diagnóstico.
Alguns autores consideram que nesta evolução para a morte definitiva há algumas fases assim consideradas: (a) morte aparente – caracterizada pela suspensão aparente de algumas funções vitais; (b) morte relativa – assinalada pela abolição efetiva e duradoura de algumas funções vitais, sendo possível a recuperação de algumas delas; (c) morte intermediária – apontada pela suspensão de algumas atividades vitais, não sendo possível recuperá-las; (d) morte absoluta – caracterizada pela suspensão total e definitiva de todas as atividades vitais.
Para se constatar a certeza da morte, é necessária a observação cuidadosa dos fenômenos que surgem no corpo humano a partir do momento da morte, representados por mudanças física, química ou estrutural, de origem natural ou artificial. Borri divide esses fenômenos em: abióticos, avitais ou vitais negativos e transformativos.
Medicina legal / Genival Veloso de França. - 10. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. il.
-
Explicação rápida e sem enrolação!
Morte relativa: estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, sendo possível a reanimação com manobras terapêutica;
Morte intermédia: é a que precede a absoluta e sucede à relativa.
-
Gabarito Letra E
Morte agônica = Morte tardia
Morte fulminante = Morte imediata
Morte aparente = doenças que simulam a morte (suspensão aparente das funções) / possível a recuperação
Morte relativa = parada/abolição efetiva e duradoura das funções / possível a recuperação
Morte intermediária = suspensão de algumas funções definitivamente / entre a Morte relativa e absoluta
Morte absoluta = desaparecimento definitivo + aparecimento dos fenômenos cadavéricos.
-
Eu quase erro porque me distrai com esse SUSPENÇÃO . Ai ai, PCPA...
-
GAB E -
morte relativa – assinalada pela abolição efetiva e duradoura de algumas funções vitais, sendo
possível a recuperação de algumas delas;
morte aparente – caracterizada pela suspensão aparente de algumas funções vitais;
-
Morte relativa: estado em que ocorre parada efetiva e duradora das funções circulatórias, respiratórias e nervosas, associada à cianose e palidez marmórea, porém acontecendo a reanimação com manobras terapêutica; Morte intermédia: é a que precede a absoluta e sucede à relativa.
-
Letra b - morte aparente
letra c - morte absoluta
letra d- morte intermediária
-
a) Morte relativa – assinalada pela abolição efetiva e duradoura de algumas funções vitais, sendo possível a recuperação de algumas delas;
b) Morte intermediária – apontada pela suspensão de algumas atividades vitais, não sendo possível recuperá-las. Pode haver vida artificial por algum tempo.
c) Morte absoluta – suspensão total e definitiva de todas as atividades vitais.
-
Gab E
Alguns autores consideram que nesta evolução para a morte definitiva há algumas fases assim consideradas:
(a) morte aparente – caracterizada pela suspensão aparente de algumas funções vitais;
(b) morte relativa – assinalada pela abolição efetiva e duradoura de algumas funções vitais, sendo possível a recuperação de algumas delas;
(c) morte intermediária – apontada pela suspensão de algumas atividades vitais, não sendo possível recuperá-las;
(d) morte absoluta – caracterizada pela suspensão total e definitiva de todas as atividades vitais.
-
Na evolução da morte definitiva tem-se:
- Morte aparente: suspensão aparente de algumas funções vitais
- Morte relativa: suspensão de algumas funçoes com possibilidade recuperação
- Morte intermediária: suspensão de algumas funções sem possibilidade de recuperação
- Morte absoluta: suspensão total e definitiva de todas as funções