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GAB D
O espasmo cadavérico ou rigidez cataléptica, estatutária ou plástica, se compara a rigidez cadavérica porém com uma característica de instantaneidade e com ausência de relaxamento muscular.
Tal acontecimento pode ser evidenciado quando o indivíduo teve uma morte súbita e violenta, permanecendo na posição que mantinha quando a morte o surpreendeu.
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SINAL DE KOSSU
Espasmo cadavérico: rigidez cadavérica imediatamente após a morte.
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Espasmo cadavérico = sinal de kossu.
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GAB: D
Fenemenos Abioticos consecutivos
LAR
Livor Mortis ou mancha de hipostase
Algor Mortis ou esfriamento cadaverico
Rigor Mortis ou rigidez cadaverica
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ESPASMO CADAVÉRICO/RIGIDEZ CADAVÉRICA CATALÉPTICA/ESTUARIA: é um tipo de rigidez cadavérica instantânea que ocorre logo após a morte e precede a rigidez comum, podendo ser confundido com ela. Ele pode aparecer em vítima de violência e morte súbita. O cadáver mantém a posição do momento do óbito.
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Pra quem marcou a letra "a)", a título de "ilustração", seria a mesma coisa que marcar:
-- "Qual o fenômeno que precede o Rigor Mortis?"
-- "Rigor Mortis"
Ou seja.. impossível.
Use o português a seu favor !
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Espasmo cadavérico ( Sinal de Kossu) - é uma rigidez intensa, violenta e abrupta em todos os grupos musculares ao mesmo tempo, o cadáver fixa a última posição da pessoa em vida.
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Espasmo cadavérico é uma forma rara de enrijecimento muscular que ocorre no momento da morte, permanece no rigor mortis e pode ser confundido com ele. Além de ter como característica a rigidez abrupta, generalizada e violenta, sem o relaxamento muscular que precede a rigidez comum.
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O espasmo cadavérico pode ser distinguido do rigor mortis, pois o primeiro é um enrijecimento mais forte dos músculos que não pode ser facilmente desfeito, enquanto o rigor mortis pode.
O espasmo cadavérico ou rigidez cataléptica, estatutária ou plástica, se compara a rigidez cadavérica porém com uma característica de instantaneidade e com ausência de relaxamento muscular.
Tal acontecimento pode ser evidenciado quando o indivíduo teve uma morte súbita e violenta, permanecendo na posição que mantinha quando a morte o surpreendeu.
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Espamos cadavéricos (Rigidez cadavéria imediatamente após a morte - Sinal de KOSSU)
1) Os fenômenos abióticos imediatos indicam probabilidade de morte (são os primeiros sinais que observamos), são:
- A) Parada cardíaca
- B) Parada respiratória
- C) Perda de consciência
- D) Desaparecimento dos movimentos e do tônus muscular
- E) Perda da ação reflexa a estímulos táteis, térmicos e doloroso
- F) Perda de sensibilidade
- G) Relaxamento dos esfíncteres
- H) Ausência de pulso
- I) Pálpebras parcialmente cerrada
- J) Fácies hipocráticas; e
- K) Perda das funções cerebrais.
- L) MIDRÍASE = PUPILAS DILATADAS
- M) MIOSE = PUPILAS CONTRAÍDAS.
- Quando há morte a pupila dilata porque todos os músculos estão relaxados e, consequentemente, a pupila também relaxa e fica dilatada.
2) Fenômenos cadavéricos/abióticos tardios, mediatos ou consecutivos indicam certeza de morte, são:
LAR:
2.1) LIVOR mortis/cadavérico/MANCHAS DE HIPÓSTASE (DIFERE DE MANCHA VERDE ABDOMINAL DA PUTREFAÇÃO): nas regiões de declive, devido ao acúmulo sanguíneo por atração gravitacional. Apresentam-se na forma de placas geralmente de cor violácea.
- Surgem 2/3h post mortem, se generalizam após 6h, fixam 12h post mortem
- 3h: manchas esparsas, 6/8h: há a difusão, 8/12h: as manchas ficam FIXAS e são visíveis; desaparecendo com o início da PUTREFAÇÃO;
- TÉCNICA DE BONNET: corta-se a pele e o sangue pinga, diferente nas equimoses, em que o sangue fica dentro dos tecidos e não pinga.
- A presença de livores de hipóstase em regiões opostas àquelas em que seria de se esperar pela posição do corpo mostra que ele foi mudado de posição
2.2) Algor mortis: resfriamento do corpo:
- ou Frigor Mortis: resfriamento cadavérico decorrente da cessação da atividade metabólica e do esgotamento gradual das fontes energéticas.
- 0,5ºC por até 3 horas após a morte.
- 1ºC por hora após a 4ª hora de morte.
- Após 12ª horas a temperatura do corpo iguala-se à do ambiente".
2.3) Rigor mortis ou Rigidez cadavérica
- A rigidez começa entre 1 e 2 h depois da morte, chegando ao máximo após 8 h e desaparecendo com o início da putrefação depois de 24 h, seguindo a mesma ordem como se propagou,
- Pela lei de Nysten, a rigidez se manifesta em primeiro lugar na face, na mandíbula e no pescoço (1-2h), seguindo-se dos membros superiores (2-4h), do tronco (4-6h) e, finalmente, dos membros inferiores (6-8h)
- a rigidez passa por três fases: período de instalação, período de estabilização e período de dissolução.
- A rigidez cadavérica varia de acordo com a idade, a constituição individual e a causa da morte.
- Na variação do tempo da rigidez cadavérica deve-se observar a idade, massa muscular, estrututa corporal.
Fonte: França.
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2.4) Desidratação dos tecidos
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A) Rigor mortis (rigidez cadavérica): a literatura médico-legal afirma que não é propriamente uma contração muscular (pois nessa há encurtamento das fibras). A rigidez cadavérica é um endurecimento muscular. Nela, há acidificação dos músculos e falta de oxigenação. O tempo em que o cadáver permanece rígido é chamado de "período de estado".
B) livor mortis (livores hipostáticos/livores cadavéricos): também podem ser chamados de hipóstases viscerais. Podem ser considerados um sinal de certeza de morte. São formados dentro dos vasos sanguíneos pela ação da gravidade e caracterizam-se, em geral, pela cor azul-púrpura. São encontradas na parte de declive dos cadáveres. Apresentam-se em forma de placas e permanecem até o surgimento dos fenômenos da putrefação.
C) algor mortis (Resfriamento cadavérico) No caso de resfriamento cadavérico, devemos nos lembrar que não existe perda de calor por transpiração. O cadáver não se resfria como uma peça de metal. Diversos outros fatores intrínsecos, tais como idade, constituição do corpo e causa mortis também influenciam.
D) Espasmo cadavérico: caracteriza-se pela rigidez abrupta, generalizada e violenta, sem o relaxamento muscular que precede a rigidez comum. É também chamada de rigidez cadavérica cataléptica, estatuária ou plástica. Difere da rigidez cadavérica comum, pois esta se instala progressivamente. Os cadáveres guardam a posição com que foram surpreendidos pela morte em uma atitude especial fixada da vida para a morte (sinal de Kossu). GABARITO.
E) Abolição da motilidade: Este fenômeno poderá ser comprovado pelo sinal de Rebouillat, que consiste em injetar 1 ml de éter na face externa da coxa, e, para melhor apreciação, junta-se a esta substância um pouco de ácido pícrico. Quando estamos diante de um caso de morte real, o éter é expelido pelo orifício produzido pela agulha, e, caso contrário, será absorvido pelo tecido. Outra finalidade dessa prova é o estímulo doloroso gerado pelo éter, produzindo reação no indivíduo aparentemente morto. Pode-se também testar este fenômeno através da aplicação de choques elétricos de corrente contínua, sendo que a ausência da contração muscular indica morte real (sinal de Roger e Beis)