A Principal ideia é fazer uso de um algoritmo de inundação para a distribuição dos pacotes de estado de enlace. Para que seja possível controlar tal algoritmo, cada pacote contém um número de sequência que é incrementando a cada pacote que é transmitido.
Os roteadores realizam o controle de todos os pares (roteador de origem, sequência) que vêm. Quando recebido, o novo pacote é verificado na lista de pacotes enviados. Se por algum motivo um pacote contiver um número de sequência mais baixo que o mais alto número de sequência detectado até o momento, ele será descartado, pois o roteador terá informações mais recentes (TANEMBAUM, 2003).
Para resolver esses problemas, é incluso a idade em cada pacote após o número de sequência e decrementá-lo uma vez por segundo. Dessa forma, quando a idade atingir zero, as informações deste roteador serão descartadas.
Porém, podem-se adicionar alguns aprimoramentos neste algoritmo, para assim torná-lo mais resistente. Quando um pacote de estado de enlace chega a um roteador para inundação, ele não é imediatamente enfileirado para a transmissão.
Ao contrário, ele é posicionado em uma área de retenção para aguardar um tempo. Se outro pacote de estado de enlace da mesma origem chegar antes da transmissão do primeiro pacote, seus números de sequência serão comparados. Se forem iguais, a cópia será descartada. Já se forem diferentes, o mais antigo será descartado.
Com relação aos erros nas linhas entre dois roteadores, todos os pacotes de estado de enlace possuem uma confirmação. Quando uma linha se apresentar ociosa, a área de retenção será varrida sequencialmente, com o objetivo de selecionar um pacote ou uma confirmação a ser enviada (TANEMBAUM, 2003).
A = o algoritmo de inundação gera uma vasta quantidade de pacotes duplicados
B = Como ele escolhe todas as rotas acaba pegando a mais curta, O flooding sempre escolhe o caminho mais curto, pois todos os caminhos possíveis são selecionados em paralelo. mas acho que a questão restringiu.
C = Uma técnica local simples é a de flooding (inundação), na qual cada pacote de entrada é enviado para cada interface de saída, exceto para aquela em que chegou
D = Um modo melhor para conter o processo de flooding é controlar quais pacotes foram transmitidos por essa técnica, a fim de evitar transmiti-los uma segunda vez. Uma forma de conseguir isso é fazer o roteador de origem inserir um número de sequência em cada pacote recebido de seus hosts. Portanto, cada roteador precisará de uma lista por roteador de origem informando quais números de sequência originários desse ponto já foram vistos. Se houver um pacote de entrada na lista, ele não será transmitido por flooding.
E = O flooding com um contador de hops pode produzir um número exponencial de pacotes duplicados à medida que o contador de saltos ou hops duplica os pacotes já vistos.
GAB D
Tanenbaum