A energia é necessária para a realização de exercícios e é fornecida quimicamente em forma de ATP; de fato, a energia da hidrólise de ATP é armazenada para fornecer energia para todas as formas de função biológica. No músculo, a energia da hidrólise de ATP pela miosina ATPase ativa os espaços específicos nos elementos de desenvolvimento de força, os quais permitem um esforço de contração muscular. A retirada de íons de cálcio ativos pelo retículo sarcoplasmático tb necessita de ATP. Há quatro mecanismos envolvidos na quebra e ressíntese de ATP:
1. O ATP é quebrado enzimaticamente para ADP e Pi, de modo a formar energia para a atividade muscular.
2. PCr é quebrada enzimaticamente para creatina e fosfato, o qual é transferido para ADP para reformar ADP.
3. Glicose 6-fosfato, derivada do glicogênio muscular ou da glicose sanguinia, através de glicólise anaeróbia é convertida em lactase e produz ATP do nível de substratos das reações de fosforilação.
4. Os produtos do metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas e álcoois podem entrar no ciclo de ácido tricarboxílico (ciclo de TCA ou ciclo de Krebs) na mitocôndria e podem ser oxidados para dióxido de carbono e água. Esse processo, conhecido como fosforilação oxidativa, forma energia para a síntese de ATP. Uma parte desse ATP é utilizada para a ressíntese de PCr, o qual se esgota durante exercícios intensos.
O uso de ATP como fonte imediata de energia é o primeiro desses mecanismos e supõe-se que os outros três mecanismos sejam p regenerar ATP em taxas suficientes para previnir uma queda significativa na concentração de ATP intramuscular.