SóProvas


ID
3499798
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pessoas instáveis são mais propensas ao uso excessivo do celular


      Embora ainda não exista um consenso sobre a existência ou não da dependência em smartphones, ninguém pode negar que o uso excessivo pode trazer problemas. E um novo estudo encontrou um grupo especialmente propenso a cair nessa cilada: pessoas consideradas instáveis emocionalmente.

      A pesquisa foi feita por uma equipe de psicólogos da Universidade de Derby e da Universidade Nottingham Trent por meio de um questionário on-line com 640 usuários de smartphones de idades entre 13 e 69 anos. O que mais chamou a atenção dos autores foi o fato de que, à medida que os níveis de ansiedade aumentam em um indivíduo, mais ele usa seu smartphone – até como forma de tentar se sentir melhor.

      Alguns especialistas acreditam que o uso do celular pode ser benéfico ao permitir a interação com outras pessoas, mas esse não se mostrou o caso no estudo. É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.

      “Eles podem estar envolvidos em uso passivo da rede social – que ocorre quando você passa muito tempo no Facebook, Twitter e Instagram vendo comentários, fotos e postagens de outras pessoas, e não publicando nada próprio nem se envolvendo em conversas. Então, não há uma interação social positiva real nas redes sociais para essas pessoas”, diz Zaheer Hussain, um dos autores do estudo.

(Adaptado de: PRADO, Ana. Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br)

É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.


Os vocábulos destacados exprimem circunstância de

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: C

    ✓ É que os usuários mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” em relação aos seus sentimentos e emoções.

    Temos a comparação entre aqueles usuários mais propensos a um uso excessivo do celular com aquelemas mais fechados em relação aos sentimentos.

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • COMPARAÇÃO

    É que os usuários mais propensos a um uso excessivo  justamente aqueles mais “fechados

    PURA INTERPRETAÇÃO NÃO PRECISAVA NEM SABER OQUE ERA ADVERBIO

    BONS ESTUDOS

  • GAB C

     

    Advérbio de comparação

     

    As orações subordinadas adverbiais comparativas estabelecem uma comparação com a ação indicada pelo verbo da oração principal. Por Exemplo: ... Utilizam-se com muita frequência as seguintes estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e dos advérbios: tão... como (quanto), mais (do) que, menos (do) que.

     

     

    Circunstâncias Expressas pelas Orações Subordinadas ...

    www.soportugues.com.br › secoes

    Avante!

  • Vânia ✨☆♐, essa estrutura não existe na frase.

  • Concordo, questão sem gabarito.

    O "mais" é claramente intensidade, pois "propensos" e "fechados" são adjetivos:

    Usuários propensos, usuários mais propensos.

    Usuários fechados, usuários mais fechados.

    Total relação de intensidade.

    Veja que da para reformular a frase, trocando um dos "mais", caso o resultado tivesse efeito contrário, ou seja, um efeito com menor intensidade: "Quanto mais alguém é propenso ao uso excessivo do celular menos fechado ele é em relação aos sentimentos"

    E muito cuidado com esse Arthur, já corrigi alguns erros bizarros desse cara, e aparentemente deve ter me bloqueado pois não vejo mais seus posts, kkkkk.

  • Pra mim, é intensidade...

  • Não consegui responder a questão, pois não encontrei uma alternativa que chegasse próximo da resolução.

    Agora é só esperar um professor comentar.

  • Colegas! Muito simples: Vejam que o trecho: ...mais propensos a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” , pode ser visto dessa forma:

    ...mais propensos(que outros) a um uso excessivo do celular eram justamente aqueles mais “fechados” (que outros) .

    A construção entre parênteses ajuda a perceber que se trata de uma comparação :)

    Estuda, guerreiro! A vitória é logo ali!

  • QUESTÃO SEM GABARITO. EXAMINADOR ANALFABETO FUNCIONAL

    Não existe circunstância de comparação na gramática. A comparação é um grau, não uma circunstância. A questão já é nula na própria formulação (e não, não há comparação na frase, não há comparação de superioridade nem de inferioridade nem de igualdade, o que há é uma relação de identidade - os usuários mais propensos eram aqueles mais fechados -). O gabarito correto, se houvesse, seria a circunstância de intensidade.

  • Claramente a questão ficou entre a C e D. Vamos analisar uma por vez.

    COMPARAÇÂO: Para haver uma comparação é preciso de uma referência a ser comparada. Neste caso a referência é feita entre o próprio substantivo "usuário" = é propenso/é fechado.

    CAUSA: A meu ver, se houvesse só um "mais" na oração, caberia esta resposta. Mas como o advérbio "mais" aparece duas vezes, perde o sentido de ser a causa.

  • EXERCÍCIO DE ADVÉRBIO, SR. EXAMINADOR

    ISSO É INTENSIDADE, MANO!!

  • GABARITO CORRETO!! advérbio não é só os tipos(negação, afirmação, intensidade...) Mas também quanto ao seu grau que pode ser comparativo(tão...quanto; mais...que; menos... que) ou sintético (melhor que, pior que).
  • gabriel Santos, não existe circunstância de comparação (a comparação é um grau, e não uma circunstância). Mas já que você quer defender o gabarito, explique para nós meros mortais qual é exatamente a comparação presente. Ela é de igualdade, superioridade ou inferioridade?

    Boa sorte na sua prova.