SóProvas


ID
3520741
Banca
VUNESP
Órgão
IPSM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Medicina Legal
Assuntos

Por ocasião de uma avaliação pericial, o perito aplicou, no periciando, algumas provas, entre as quais a “da marcha” e a de “Romberg-Barré”. É provável que sua hipótese diagnóstica fosse de

Alternativas
Comentários
  • A questão avalia os conhecimentos do candidato em medicina legal.

    A) ERRADO. Neurite óptica é a inflamação do nervo óptico. Os sintomas são, em geral, unilaterais, com dor ocular e perda parcial ou total da visão. As provas mencionadas avaliam o equilíbrio e não alterações do nervo óptico.

    B) ERRADO. No fenômeno de Raynaud, artérias menores que fornecem sangue para a pele se contraem excessivamente em reação ao frio, limitando o fornecimento de sangue para a área afetada. Geralmente, os dedos das mãos e dos pés, as orelhas e a ponta do nariz são afetados e ficam dormentes e gelados em resposta a temperaturas baixas ou estresse. As provas mencionadas avaliam o equilíbrio do periciando, e não tal condição.

    C) ERRADO. Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Os testes mencionados não avaliam bursite do olécrano.

    D) CERTO. Na labirintite ocorre alteração do equilíbrio do corpo, e ambas as provas mencionada são utilizadas para aferição do equilíbrio.
    Prova da marcha:  O paciente deve caminhar, de olhos fechados, para frente e para trás num percurso aproximadamente de 1,5m. Espera-se em indivíduos saudáveis que não ocorra desvio da marcha.
    Prova de Romberg-Barré: É solicitado que o paciente permaneça em pé, com um pé adiante do outro, em linha reta, diminuindo a base de sustentação, e permaneça com olhos fechados por 30 segundos. O exame é considerado alterado se houver queda.

    E) ERRADO. O lumbago é a dor que aparece na região lombar, em consequência de uma anomalia ao nível das vértebras, dos ligamentos, dos discos intervertebrais ou dos músculos. Os testes mencionados avaliam o equilíbrio e não dores lombares.

    Gabarito do professor: Alternativa D.
  • G. LETRA D

    Falou em marcha” e “Romberg-Barré = falou em labirintite.

  • Oxiiii, dessa eu não sabia. Obrigado!!!

  • Cuidado com esses comentários pessoal, esse tipo de pensamento não está correto.

    Vou pegar um exemplo simples

    A V B

    F F F

    Um exemplos simples consegue provar que esta lógica é equivocada, e matematicamente falando, se existe uma exceção para essa regra, isso quer dizer que existem infinitas formas desse pensamento estar errado.

    Os comentários corretos que possuem mais votos são os do Marcelo e do luiz

    Em resumo, os termos da direita e da esquerda são iguais, basta que você faça a equivalência do 1º termo

    P -> (Q ^ R) == ~P V (Q ^ R), estamos juntos? (equivalência de condicional) ( a famosa: nega-se a primeira e mantém-se a segunda)

    Agora é só distribuir

    ~P V (Q ^ R) == (~P V Q) ^ (~P V R)

    caso ainda não tenha percebido, esse termo é idêntico ao 2º termo. Como são idênticos, vão sempre possuir os mesmos valores e, como estão ligados por uma bicondicional, serão sempre verdadeiros, portanto uma tautologia

    Se me equivoquei ou não tenhas entendido alguma passagem, pode me mandar mensagem direta

  • Cuidado com esses comentários pessoal, esse tipo de pensamento não está correto.

    Vou pegar um exemplo simples

    A V B

    F F F

    Um exemplos simples consegue provar que esta lógica é equivocada, e matematicamente falando, se existe uma exceção para essa regra, isso quer dizer que existem infinitas formas desse pensamento estar errado.

    Os comentários corretos que possuem mais votos são os do Marcelo e do luiz

    Em resumo, os termos da direita e da esquerda são iguais, basta que você faça a equivalência do 1º termo

    P -> (Q ^ R) == ~P V (Q ^ R), estamos juntos? (equivalência de condicional) ( a famosa: nega-se a primeira e mantém-se a segunda)

    Agora é só distribuir

    ~P V (Q ^ R) == (~P V Q) ^ (~P V R)

    caso ainda não tenha percebido, esse termo é idêntico ao 2º termo. Como são idênticos, vão sempre possuir os mesmos valores e, como estão ligados por uma bicondicional, serão sempre verdadeiros, portanto uma tautologia

    Se me equivoquei ou não tenhas entendido alguma passagem, pode me mandar mensagem direta

  • Cuidado com esses comentários pessoal, esse tipo de pensamento não está correto.

    Vou pegar um exemplo simples

    A V B

    F F F

    Um exemplos simples consegue provar que esta lógica é equivocada, e matematicamente falando, se existe uma exceção para essa regra, isso quer dizer que existem infinitas formas desse pensamento estar errado.

    Os comentários corretos que possuem mais votos são os do Marcelo e do luiz

    Em resumo, os termos da direita e da esquerda são iguais, basta que você faça a equivalência do 1º termo

    P -> (Q ^ R) == ~P V (Q ^ R), estamos juntos? (equivalência de condicional) ( a famosa: nega-se a primeira e mantém-se a segunda)

    Agora é só distribuir

    ~P V (Q ^ R) == (~P V Q) ^ (~P V R)

    caso ainda não tenha percebido, esse termo é idêntico ao 2º termo. Como são idênticos, vão sempre possuir os mesmos valores e, como estão ligados por uma bicondicional, serão sempre verdadeiros, portanto uma tautologia

    Se me equivoquei ou não tenhas entendido alguma passagem, pode me mandar mensagem direta

  • Maluco é brabo

  • mas A V B não é uma tautologia. '-'

  • Conforme apontado pelo colega, esse "macete" não funciona em todos os casos. Exemplo disso é, ironicamente, uma proposição usada em outra questão da mesma prova (). A proposição (PvQ) <-> (Q^R), pela resolução da questão, não é tautologia. Entretanto, substituindo tudo por F também resulta em V.

  • eu aprendi que que devemos forçar a barra para deixar falsa, se não der pra deixar falsa, é tautologia, mas não necessariamente começando com tudo falso.

  • A prova de Romberg não serve apenas ao exame clínico da labirintite, sendo usualmente aplicado na verificação da embriaguez no trânsito.