GAB. E
Representantes dos 13 mil indígenas da etnia Munduruku, distribuídos em 120 aldeias do Pará, divulgaram na manhã desta quinta-feira (14),na sede do Ministério Público Federal, em BELÉM uma carta do povo indígena ao Governo Federal. O documento pede a demarcação de terras indígenas, investimentos em saúde e educação nas aldeias e, principalmente, o fim dos projetos de construção de hidrelétricas no Estado.
Em nota, o Ministério das Minas e Energia informou ao G1 que o Governo Federal, em todos os empreendimentos hidrelétricos, está permanentemente aberto ao diálogo com as comunidades, inclusive com as indígenas, que seguem um rito especial. No âmbito do processo de licenciamento ambiental, conforme determina a legislação vigente no país, os povos indígenas são ouvidos durante toda a fase do processo de licenciamento.
A carta foi elaborada no início deste mês durante a assembleia geral da nação Munduruku no Pará, que reuniu 550 caciques, pajés e guerreiros no município de JACAREACANGA, município do sudoeste paraense.
FONTE. G1
Em abril de 2016, representantes dos 13 mil indígenas da etnia Munduruku, distribuídos em 120 aldeias do Pará, divulgaram, na sede do Ministério Público Federal, em , uma carta do povo indígena ao Governo Federal. O documento pede:
· A DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS;
· Investimentos em SAÚDE e EDUCAÇÃO nas aldeias; e
· O FIM DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DE HIDRELÉTRICAS no Estado do Pará (principal reivindicação).
A carta foi elaborada em 2016, durante a assembleia geral da nação Munduruku no Pará, que reuniu 550 caciques, pajés e guerreiros no município de , município do sudoeste paraense.
Resposta: E