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ID
3573760
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Paulínia - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Em geral os arquitetos temos de nos ater às plantas que nos apresentam os proprietários. Nisso nos parecemos com os médicos. Há quem os chame para que diagnostiquem a enfermidade que deseja ter, e lhe receite o regime que deseja seguir. (Jacinto Benavente)
Podemos inferir da leitura desse fragmento que

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: B

    ✓ “Em geral os arquitetos temos de nos ater às plantas que nos apresentam os proprietários. Nisso nos parecemos com os médicos. Há quem os chame para que diagnostiquem a enfermidade que deseja ter, e lhe receite o regime que deseja seguir.” (Jacinto Benavente)

    ➥ Ou seja, o arquiteto possui uma liberdade restrita, tendo que satisfazer as vontades do cliente.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • pq nao pode ser a letra D??

  • Na letra D: os pacientes não sabem o que tem, eles Acham que sabem, mas chegam ao medico demandando o tratamento que querem e não o que Devem fazer.

    Ele, como arquiteto, se sente limitado ao não poder dar sugestões, pois o cliente já chega com o projeto pronto. Assim como o médico tem dificuldade de dar o diagnóstico a alguém que acha que sabe a causa de sua doença e o tratamento que acha que deve receber.

    Espero que não tenha ficado confuso rsrs

  • Por falta de atenção marquei a alternativa errada, interpretei de forma errônea marcando a (A), pensei que ele se passará por médico, por analisar a planta, porém o mais correto é que eles tem pouca liberdade criativa, pois os clientes que levam seus projetos já levam eles prontos para serem analisados.

    Sendo assim o arquiteto não tem a liberdade de criar, só de descobrir o erro.

  • FGV e suas perspicácias! Se ler rápido, erra na certa. Eu fiquei em dúvida entre duas assertivas (B e D). Em uma leitura mais atenta, acabei por marcar a letra B.

    Na letra B, temos que os arquitetos dispõem de pouca liberdade criativa em sua atividade. Resgatando no texto: "Em geral os arquitetos temos de nos ater às plantas que nos apresentam os proprietários."

    Aqui consegue-se deduzir que os arquitetos estão, em regra, limitados pelos projetos que os são apresentados.

    Na letra D, temos que os clientes já chegam hoje aos consultórios sabendo do que sofrem. Resgatando no texto: "Há quem os chame para que diagnostiquem a enfermidade que deseja ter, e lhe receite o regime que deseja seguir.

    Perceba, aqui o examinador quer que você caia na extrapolação que ele colocou no texto. Em nenhum momento é possível deduzir que os pacientes já sabem o que têm. O que se entende com esse fragmento é que os pacientes, de certa forma, querem que os médicos façam seus diagnósticos baseados na sua percepção de doença.

  • PM-AM 2022 VIBRA!!!!!!!