A) O delírio não obrigatoriamente provoca prejuízo nos afetos. Um indivíduo pode apresentar delírio e ter sua capacidade de afeto inalterada
B) A ação do indivíduo que delira pode continuar coerente com o seu pensamento, sem necessariamente estar prejudicada.
C) O delírio é um juízo patologicamente falso, satisfazendo algumas premissas básicas:
- Convicção extraordinária e certeza subjetiva absoluta da crença
- É impossível a modificação do delírio pela experiência objetiva
- O delírio é uma produção associal, idiossincrática em relação ao grupo cultural do doente
- Bizarra ou implausível
- Resposta afetiva ou afetação negativa
FONTE: Dalgalarrondo, Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais.
D) Delirium
E) Delirium