Gabarito C)
Já no Controle da Qualidade buscaríamos avaliar o desempenho real da qualidade na organização; comparar esse desempenho com as metas e propor medidas corretivas, quando necessário.
Finalmente, no Aperfeiçoamento determinaríamos o que é necessário para melhorar continuamente a qualidade; definir os projetos de melhoria e detalhar os seus responsáveis, além de treinar, motivar e apoiar as equipes.
13.2.5. Feigenbaum
Armand Feigenbaum ficou conhecido por seu trabalho na empresa General Electric (GE). Sua principal obra foi o livro Total Quality Control ou Controle da Qualidade Total.
Entre seus principais impactos na gestão da qualidade, buscou evidenciar que a qualidade deve ser um esforço sistêmico. Sendo assim, não adiantaria somente o setor de “produção” se preocupar com a qualidade. Todos devem se engajar na busca pela qualidade.
Além disso, ele dizia que a participação e o conhecimento do sistema de qualidade por parte dos gestores da organização seriam fundamentais.
Sem conhecer o sistema, esses gestores não poderiam comunicar aos subordinados a importância de seguir e implementar os princípios básicos.
Outro impacto dele foi o estudo dos custos da qualidade. De acordo com ele, existem diversos custos envolvidos na garantia e na falta de qualidade dentro de uma organização. Existiriam os principais custos:
Ø Custos da Prevenção;
Ø Custos da Avaliação;
Ø Custos das falhas internas;
Ø Custos das falhas externas.
13.2.6. Crosby
Philip Crosby foi um escritor americano que introduziu a ideia do “defeito zero”, ou seja, a noção de intolerância com “padrões de qualidade”.
Para ele, a qualidade deveria ser focada nas necessidades e nas especificações desejadas pelos clientes. Qualidade seria, portanto, atender a conformidade com certos requisitos necessários e desejados pelos clientes.
Outro conceito associado ao seu nome é o de se “fazer certo desde a primeira vez”. Assim, todos os funcionários deveriam preocupar-se em garantir que seus processos e atividades fossem sempre feitos com qualidade.
13.2.7. Ishikawa
Kaoru Ishikawa foi um dos grandes tradutores das teorias americanas para a realidade japonesa. Ficou conhecido pela difusão dos círculos da qualidade (CQC) e pelo diagrama de causa e efeito – que levou seu nome.
Esses círculos de controle da qualidade – CQCs – são pequenos grupos de empregados que conduzem o controle da qualidade. De certo modo, podemos dizer que isso “democratizou” a gestão da qualidade nas empresas.