A estratégia de Promoção da Saúde é uma
das estratégias de organização da gestão e
das práticas em saúde, não deve ser
compreendida apenas como um conjunto
de procedimentos que informam e
capacitam indivíduos e organizações, ou
que buscam controlar as condições de
saúde em grupos populacionais
específicos. Sua maior contribuição a
profissionais e equipes é a compreensão
de que os modos de viver de homens e
mulheres são produtos e produtores de
transformações econômicas, políticas,
sociais e culturais. Dessa maneira, as
condições econômicas, sociais e políticas
do existir não devem ser tomadas, tão
somente, como meros contextos – para
conhecimento e possível intervenção na
realidade –, e sim como práticas sociais em
transformação, exigindo constante
reflexão das práticas do setor saúde. Para
a promoção da saúde, é fundamental
organizar o trabalho vinculado à garantia
de direitos de cidadania e à produção de
autonomia de sujeitos e coletividades.
Trata-se de desenvolver ações cotidianas
que preservem e aumentem o potencial
individual e social de eleger formas de vida
mais saudáveis. Ações que ocorrerão tanto
ao nível da clínica quanto na realização
e/ou condução de grupos participativos A estratégia de Promoção da Saúde é uma
das estratégias de organização da gestão e
das práticas em saúde, não deve ser
compreendida apenas como um conjunto
de procedimentos que informam e
capacitam indivíduos e organizações, ou
que buscam controlar as condições de
saúde em grupos populacionais
específicos. Sua maior contribuição a
profissionais e equipes é a compreensão
de que os modos de viver de homens e
mulheres são produtos e produtores de
transformações econômicas, políticas,
sociais e culturais. Dessa maneira, as
condições econômicas, sociais e políticas
do existir não devem ser tomadas, tão
somente, como meros contextos – para
conhecimento e possível intervenção na
realidade –, e sim como práticas sociais em
transformação, exigindo constante
reflexão das práticas do setor saúde. Para
a promoção da saúde, é fundamental
organizar o trabalho vinculado à garantia
de direitos de cidadania e à produção de
autonomia de sujeitos e coletividades.
Trata-se de desenvolver ações cotidianas
que preservem e aumentem o potencial
individual e social de eleger formas de vida
mais saudáveis. Ações que ocorrerão tanto
ao nível da clínica quanto na realização
e/ou condução de grupos participativos sobre as suas necessidades específicas ou
na comunidade.