ID 365131 Banca UPENET/IAUPE Órgão FCM-UPE Ano 2010 Provas UPENET - 2010 - FCM-UPE - Residência - Enfermagem UPENET/IAUPE - 2010 - FCM-UPE - Residência - Fisioterapia UPENET/IAUPE - 2010 - FCM-UPE - Residência - Psicologia Disciplina Enfermagem Assuntos Legislação em Saúde Em relação aos modelos assistenciais na saúde , assinale a assertiva CORRETA. Alternativas O modelo sanitarista tem como objeto os modos de transmissão e os fatores de risco de doenças ou agravos. O modelo de Vigilância à Saúde referencia seu processo de trabalho na tecnologia médica, centrada no indivíduo. O sujeito do modelo médico-assistencial privatista é a equipe de saúde e a população. As tecnologias de comunicação social, planejamento e programação local situacional e tecnologias médico-sanitárias são os meios de trabalho utilizados pelo modelo sanitarista. As campanhas e os programas especiais de controle de alguns agravos surgiram no século XX e caracterizam o modelo de Vigilância à Saúde. Responder Comentários Modelo : médico-assistencial privatista Sujeito: Médico, especialização, complementariedade (paramédicos) Objeto: Doença (patologia e outras), Doentes (clínica e cirurgia) Meios de Trabalho: Tecnologia médica (indivíduo) Formas de Organização: Rede de serviços de saúde- Hospital Modelo: sanitarista Sujeito: Sanitarista - auxiliares Objeto: Modos de transmissão, Fatores de risco Meios de Trabalho: Tecnologia sanitária Formas de Organização: Campanhas sanitárias, Programas especiais, Sistemas de vigilância epidemiológica e sanitária Modelo: Vigilância da saúde Sujeito: Equipe de saúde, População (cidadãos) Objeto: Danos, riscos, necessidades e determinantes dos modos de vida e saúde (condições de vida e trabalho) Meios de Trabalho: Tecnologias de comunicação social, de planejamento e programação local situacional e tecnologias médico-sanitárias Formas de Organização: Políticas públicas saudáveis, Ações intersetoriais, Intervenções específicas (promoção, prevenção e recuperação), Operações sobre problemas e grupos populacionais. A teoria adotada pela Lei 9099/95 a respeito da competência é a da ATIVIDADE, e não da ubiquidade Correto, Pati Villaca. É o lugar do momento da prática do crime, pois se fosse a teoria da ubiquidade haveria, possivelmente, mais de um lugar competente para se processar o crime.