“O homem chega já desfaz a natureza,
tira gente, põe represa, diz que tudo vai mudar...
...debaixo d'água lá se vai a vida inteira...”
(Sá eGuarabira)
O trecho da música acima se refere à Represa de Sobradinho no Vale do Rio São Francisco, na região Nordeste do país, mas serve para exemplificar os danos causados pela instalação da Hidrelétrica do Jirau, no município de Porto Velho, em Rondônia. As hidrelétricas do Rio Madeira foram comparadas a uma “bomba atômica” pela ambientalista Telma Monteiro, em seu blog: “as barragens produzem o efeito arrasador de uma bomba sobre o solo, enviando ondas de destruição na Amazônia, provocando um desequilíbrio ambiental. A Amazônia é frágil e basta um único mega-projeto para desencadear e propagar a destruição”. Como consequência social e ambiental, respectivamente, da instalação da Hidrelétrica do Jirau podemos citar: