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Para resolver essa
questão, é necessário que o aluno tenha conhecimento sobre saúde da mulher.
O exame citopatológico
ou Papanicolau, para prevenção secundária do câncer cérvico-uterino, é realizado,
conforme indicado pelo Ministério da Saúde: em toda mulher que tem ou teve vida
sexual, especialmente as que têm entre 25 e 59 anos periodicamente.
Inicialmente, o exame deve ser feito anualmente. Após dois exames seguidos (com
um intervalo de um ano) apresentando resultado normal, o preventivo pode passar
a ser feito a cada três anos.
A) INCORRETO.
Gestantes não devem ser dispensadas da coleta do exame durante o período da
gestação, pois nesse período a incidência de câncer cérvico-uterino pode
acontecer.
B) INCORRETO. Respeitar o intervalo de 2 anos entre os exames, após dois exames
negativos. E não 4 como a alternativa apresenta.
C) INCORRETO. Realizar o exame nas
mulheres acima de 60 anos caso apresente fatores de risco para a doença.
D) INCORRETO. Iniciar Nas
mulheres sem histórico de atividade sexual não
deve realizar a coleta de exame citopatológico de colo de útero. O início da
coleta deve ser aos 25 anos de idade para as mulheres que já tiveram atividade
sexual (Grau A). (1).
E) CORRETO. Iniciar a coleta a partir dos 25 anos de idade nas mulheres que já
tiveram atividade sexual.
Resposta do
Professor: E.
Referências:
Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. 124p.
Brasília: Ministério da Saúde; 2013. (Cadernos de Atenção Básica, 13).
Brasil. Ministério da Saúde. Papanicolau. Saúde de A a Z. 2020.
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Faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano.
A repetição em um ano após o primeiro teste tem como objetivo reduzir a possibilidade de um resultado falso-negativo na primeira rodada do rastreamento.
A periodicidade de três anos tem como base a recomendação da OMS e as diretrizes da maioria dos países com programa de rastreamento organizado.
Fonte: https://www.inca.gov.br/en/node/1194
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Faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano.
A repetição em um ano após o primeiro teste tem como objetivo reduzir a possibilidade de um resultado falso-negativo na primeira rodada do rastreamento.
A periodicidade de três anos tem como base a recomendação da OMS e as diretrizes da maioria dos países com programa de rastreamento organizado.