Há mais de dois mil anos, os filósofos gregos, baseados no grande número de semelhanças entre os seres vivos,
consideravam a possibilidade de haver um ancestral comum entre eles. Porém, apesar das evidências, essas
ideias não foram consideradas corretas até cerca de duzentos anos atrás. Durante todo esse tempo,
predominou a ideia de que todos os seres vivos surgiram, por criação, a um só tempo e sem nenhum grau de
parentesco. Pode-se afirmar que: