Nos séculos finais da Baixa Idade Média europeia,
a economia de subsistência e de trocas naturais
tendia a ser suplantada pela economia monetária, a
influência das cidades passou a prevalecer sobre os
campos, e a dinâmica de comércio levou à mudança
e à ruptura das corporações de ofício medievais.
(SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. São Paulo: Atual, 1988, p.5. Adaptado)
Analisando as transformações citadas, conclui-se, corretamente, que elas