Eduardo e Mônica decidiram recorrer a um procedimento de útero em substituição (ou barriga de aluguel) para gerar um filho.
Desse modo, um óvulo de Mônica foi fecundado, in vitro, por um espermatozoide de Eduardo, e o embrião foi posteriormente
implantado no útero de outra mulher, definida como receptora.
Nessas condições, as características genéticas da criança gerada serão determinadas pelas características genéticas