O principal debate sobre o desenvolvimento econômico travado no Brasil ao longo das décadas de 1940 e de 1950
opôs dois pontos de vista. De um lado, os chamados nacionalistas, que fundaram o movimento “O Petróleo é Nosso”
e defendiam que o petróleo encontrado no Brasil deveria ser explorado pelo Estado brasileiro; de outro, opositores a essa
campanha defendiam que a exploração deveria ser feita por empresas privadas internacionais, já que o país não dispunha
de tecnologia para a prospecção desse recurso natural.
Sobre o movimento de cunho nacionalista citado, é correto afirmar que