Londres já foi considerada uma das cidades de maior
poluição ambiental da Europa. Além do ozônio (O3), a
capital britânica era assolada por poluentes como
partículas de fuligem e dióxido de nitrogênio (NO2), cujas
concentrações eram consideradas as piores entre todas as
capitais na União Europeia. Mas este quadro é parte do
passado. Atualmente, a poluição do ar em Londres
apresenta uma taxa de 15 microgramas e se aproxima
cada vez mais do patamar desejado pela Organização
Mundial da Saúde (OMS). Londres é um exemplo a ser
seguido pela cidade de São Paulo, que apresentava no
ano passado, índices de poluição duas vezes superiores ao
teto estabelecido pela OMS.
Texto adaptado de
http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,poluicao-do-arem-sao-paulo-e-duas-vezes-o-limite-da-oms,10000050538 Acesso em
23 de agosto de 2017.
Acerca dos compostos mencionados no fragmento de
texto acima, é possível afirmar que: