No final da Idade Média, uma das principais tarefas dos historiadores renascentistas foi recolocar o
homem no centro do pensamento. Com efeito, Maquiavel retomou a concepção histórica de Tito Lívio,
pondo o homem no centro, mas o homem despido de paixões e de impulsos próprios da concepção
cristã de História.