Estudos sobre mortes por calor revelam que, em
2100, se nada for feito, 74% da população mundial
poderá estar sujeita à maiores proporções das
consequências das ondas de calor mortais. Os
incêndios em Portugal, as cheias na Austrália e os
Furacões nas Caraíbas e Estados Unidos são
algumas das consequências diretas das ondas de
calor que cada vez, com mais frequência atingem o
planeta. Das consequências desse calor é incorreto
afirmar que: