TEXTO I
A introdução de transgênicos na natureza expõe
nossa biodiversidade a sérios riscos, como a perda ou
alteração do patrimônio genético de nossas plantas e
sementes e o aumento dramático no uso de agrotóxicos.
Além disso, ela torna a agricultura e os agricultores
reféns de poucas empresas que detêm a tecnologia e
põe em risco a saúde de agricultores e consumidores.
O Greenpeace defende um modelo de agricultura
baseado na biodiversidade agrícola e que não se utilize
de produtos tóxicos, por entender que só assim teremos
agricultura para sempre.
Disponível em: www.greenpeace.org. Acesso em: 20 maio 2013.
TEXTO II
Os alimentos geneticamente modificados
disponíveis no mercado internacional não representam
um risco à saúde maior do que o apresentado por
alimentos obtidos através de técnicas tradicionais de
cruzamento agrícola.
Essa é a posição de entidades como a Organização
Mundial da Saúde (OMS), a Organização das Nações
Unidas para Alimentação e para Agricultura (FAO),
o Comissariado Europeu para Pesquisa, Inovação e
Ciência e várias das principais academias de ciência
do mundo.
A OMS diz que até hoje não foi encontrado nenhum
caso de efeito sobre a saúde, resultante do consumo
de alimento geneticamente modificado (GM) “entre a
população dos países em que eles foram aprovados”.
Disponível em: www.bbc.co.uk. Acesso em: 20 maio 2013.
Os textos tratam de uma temática bastante discutida na
atualidade. No que se refere às posições defendidas, os
dois textos