E - Ceará
As Forças de Segurança chegaram a mais líderes da facção Guardiões do Estado (GDE), suspeitos de ordenar os ataques criminosos que acontecem há sete dias, no Ceará. O roteiro da vez é semelhante ao de janeiro deste ano. Nesses oito meses, o grupo se reorganizou, voltou a aterrorizar o Estado e teve a cúpula novamente desarticulada. Além da transferência de doze chefes da GDE, outros 557 presos foram remanejados internamente dentro de unidades prisionais cearenses.
A Operação Torre, deflagrada ontem pela Polícia Federal (PF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Ceará (MPCE), com apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), cumpriu mandados de prisão contra cinco líderes da GDE que teriam dado ordens para incendiar veículos em todo o Ceará (todos já se encontravam detidos) - além de prender um suspeito de executar os crimes.
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