- ID
- 3871285
- Banca
- FAURGS
- Órgão
- UFCSPA - RS
- Ano
- 2018
- Provas
- Disciplina
- Serviço Social
- Assuntos
-
- Profissão do Assistente Social e o Código de Ética do Serviço Social
- Projeto Ético-Político do Serviço Social e Diretrizes Curriculares do Serviço Social
- Proteção Social à Criança, ao Adolescente e à Família
- Proteção Social aos Usuários de Álcool e outras Drogas
- Saúde
- Serviço Social e Minorias: grupos étnicos/raciais, movimentos sociais, questão agrária e ambiental, questão habitacional, questão de gênero e população de rua
- Serviço Social na Saúde
- Trabalho e Serviço Social
- Trabalho e Serviço Social: perfil, demanda, prática e competências profissionais
A série de cadernos "Assistente Social no combate ao
preconceito" tem o intuito de orientar e estimular
assistentes sociais a uma compreensão crítica das
variadas situações de preconceito que podem acompanhar os encaminhamentos cotidianos do exercício
profissional, provocando a categoria a refletir sobre sua
responsabilidade ética na defesa do projeto ético-político (Conselho Federal de Serviço Social, 2016).
Numere a segunda coluna de acordo com a primeira,
relacionando preconceitos que podem ocorrer no
contexto de trabalho do(a) assistente social às respectivas definições.
(1) Estigma do uso de drogas
(2) Racismo
(3) Transfobia
(4) Xenofobia
( ) Trata-se de concepções, procedimentos, normas e
critérios que revelam preconceitos e violam direitos
das(os) usuárias(os) de psicoativos, cabendo à(os)
assistente social identificá-los, no cotidiano do seu
trabalho, investindo seus conhecimentos e competências, em articulação com outros profissionais
que atuam na perspectiva dos direitos, para superação dessa realidade.
( ) É a crença na existência de raças e sua hierarquização. É a ideia de que há raças e de que elas são
naturalmente inferiores ou superiores a outras, em
uma relação fundada na ideologia de dominação.
As características fenotípicas são utilizadas como
justificativa para atribuição de valores positivos ou
negativos, atribuindo a essas diferenças a justificativa
para a inferiorização de uma raça em relação a outra.
( ) O tema popularizou-se na última década, tanto nas
discussões do movimento social que luta contra a
homofobia e suas variantes, quanto nos documentos
oficiais que estabelecem políticas públicas em
âmbito nacional, nos estados e municípios. Baseia-se
em estereótipos sobre o que deve ser uma “mulher
verdadeira” ou um “homem verdadeiro”. Isto ocorre,
porque vivemos em uma ordem social firmada no
binarismo de gênero.
( ) Expressa-se em comportamentos que beiram o
fascismo, destilando discursos de ódio e de repulsa
ao “diferente”, ao(à) estrangeiro(a), ao não familiar,
vistos como ameaça a uma pretensa estabilidade
da “ordem” e da economia mundiais. Tais preconceitos dificultam a inserção e a permanência dos(as)
migrantes e atingem diretamente às ações dos(as)
assistentes sociais voltados(as) paras as demandas
sociais dessa população.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses
da segunda coluna, de cima para baixo, é